Para Prefeitura, reunião já definiu acordo sobre PCCS da Educação, mas Sintet quer mais discussões

Por Redação AF
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19/03/2013 08h46 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u><strong>Da Reda&ccedil;&atilde;o</strong></u><br /> <br /> Na &uacute;ltima segunda-feira (18), representantes do Sindicato dos Professores (Sintet) estiveram reunidos com o prefeito de Aragua&iacute;na Ronaldo Dimas (PR) e os Secret&aacute;rios da Educa&ccedil;&atilde;o, Jocirley de Oliveira, e Fazenda, Alberto Brito, para discutir as altera&ccedil;&otilde;es propostas no Plano de Carreira dos Professores e o pagamento da data-base (corre&ccedil;&atilde;o das perdas salariais decorrentes da infla&ccedil;&atilde;o anual).<br /> <br /> Para a prefeitura, a reuni&atilde;o chegou &agrave; defini&ccedil;&atilde;o de um acordo. J&aacute; para o sindicato, ainda h&aacute; muito o que ser discutido e n&atilde;o concorda com a vota&ccedil;&atilde;o antecipada das altera&ccedil;&otilde;es do PCCS da Educa&ccedil;&atilde;o.<br /> <br /> <u><strong>Data-base</strong></u><br /> <br /> De acordo com a prefeitura, ficou definido para o m&ecirc;s de agosto a data em que a categoria e o poder p&uacute;blico v&atilde;o se reunir mais uma vez para avaliar a situa&ccedil;&atilde;o do tesouro municipal e definir os novos &iacute;ndices para reajustes.<br /> <br /> J&aacute; para o Sindicato, a data acertada &eacute; junho, e a corre&ccedil;&atilde;o deve atingir n&atilde;o apenas a infla&ccedil;&atilde;o de 2012, mas tamb&eacute;m a acumulada no primeiro semestre de 2013.<br /> <br /> <u><strong>Conquistas da categoria</strong></u><br /> <br /> Na reuni&atilde;o com o Executivo, a Secretaria da Educa&ccedil;&atilde;o e o Sintet concordaram em realizar um estudo para a inclus&atilde;o de mais dois n&iacute;veis no plano de carreira do professores. Segundo a prefeitura, ficou marcada para junho uma nova rodada de discuss&otilde;es para que as letras G e H sejam inclu&iacute;das no PCCS. &ldquo;Esta &eacute; uma conquista important&iacute;ssima para os profissionais da educa&ccedil;&atilde;o. D&aacute; novas perspectivas para quem j&aacute; faz parte do quadro funcional e para quem est&aacute; ingressando agora&rdquo;, afirma o secret&aacute;rio.<br /> <br /> <u><strong>Progress&atilde;o a cada tr&ecirc;s anos</strong></u><br /> <br /> Uma das propostas do Executivo &eacute; alterar o per&iacute;odo de progress&atilde;o funcional, que atualmente ocorre anualmente, para ser a cada tr&ecirc;s anos, igualando aos Estados e demais munic&iacute;pios brasileiros. Para o Sindicato, a proposta poder at&eacute; ser aceita, desde que se discuta outros mecanismos de compensa&ccedil;&atilde;o pelas perdas decorrentes da altera&ccedil;&atilde;o na Lei. De acordo com Jesul&ecirc;, a maior preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; quanto aos novos professores que est&atilde;o concluindo o est&aacute;gio probat&oacute;rio este ano e que podem ser prejudicados com a retroatividade da Lei, a janeiro de 2013, caso seja aprovada na C&acirc;mara. &ldquo;Nosso interesse &eacute; que o Projeto seja recuado e discutido com o Sindicato, com a Comiss&atilde;o de Gest&atilde;o do Plano e o Conselho Municipal de Educa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse Jesul&ecirc;.<br /> <br /> <u><strong>Realidade do poder p&uacute;blico</strong></u><br /> <br /> Segundo a prefeitura, Ronaldo Dimas foi claro ao afirmar que o munic&iacute;pio hoje n&atilde;o possui receita para conceder ou continuar com os aumentos salariais. Contudo, a meta da gest&atilde;o &eacute; valorizar todos servidores. &ldquo;Temos que fazer isso com responsabilidade. Estamos trabalhando para estabilizar os cofres p&uacute;blicos com a recupera&ccedil;&atilde;o dos d&eacute;bitos referentes aos Refis, IPTU, al&eacute;m dos royalties do petr&oacute;leo&rdquo;, explicou Dimas.<br /> <br /> <strong><u>Situa&ccedil;&atilde;o salarial</u></strong><br /> <br /> De acordo com a prefeitura, um aumento j&aacute; foi concedido &agrave; categoria em abril de 2012. A partir dele, o piso municipal para os professores de Aragua&iacute;na foi para R$ 2.184,00, 35% a mais que o piso nacional, de R$ 1.567,00.&nbsp; &ldquo;Todos os contratados da Educa&ccedil;&atilde;o j&aacute; recebem o piso salarial do munic&iacute;pio, que inclusive &eacute; maior que o piso nacional&rdquo;, conta o secret&aacute;rio. Ainda sobre o sal&aacute;rio dos servidores da educa&ccedil;&atilde;o, a m&eacute;dia salarial entre os professores do munic&iacute;pio &eacute; de R$ 4.409,87, tendo professores que recebem at&eacute; R$ 7.800,00.</span></div>
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