Campanha para diagnóstico e tratamento da hanseníase e verminoses em crianças

Por Redação AF
19/03/2013 17h16 - Atualizado há 5 anos

<div style="text-align: justify;"> A campanha segue o slogan “Hanseníase e Verminoses tem cura. É hora de prevenir e tratar” e tem como objetivo aumentar o diagnóstico precoce e identificar onde as duas doenças ainda persistem para tratamento imediato. Com o slogan “Hanseníase e Verminoses tem cura. É hora de prevenir e tratar”, a campanha do Ministério da Saúde, que acontece entre 18 e 22 de março, será orientada em Colinas do Tocantins pela Secretaria Municipal de Saúde através do Departamento de Vigilância Epidemiológica. No início da semana já foi realizada reunião preparatória para realização da Campanha Nacional de busca ativa de casos de Hanseníase, Tracoma e tratamento quimioprofilático de Geohelmintíases em estudantes das escolas de Colinas do Tocantins. E nos dias 21 e 22 de março agentes comunitários de saúde e profissionais de Saúde da Família, visitarão as escolas públicas em busca de alunos que apresentem sinais e sintomas das doenças. Os casos suspeitos serão encaminhados à Unidade Básica de Saúde para confirmação e início imediato do tratamento. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, Aldilene Fagundes, com a descoberta de casos em crianças, é possível verificar também casos em seus familiares e promover a saúde da família. “A detecção tardia pode acarretar incapacidades físicas, que persistem mesmo após a cura, por isso com a Campanha acreditamos que estaremos ajudando não só as crianças das escolas atendidas, mas também suas famílias, que se necessário serão examinadas”, ressaltou. Entre os objetivos da realização da Campanha estão: Identificar casos suspeitos de hanseníase através do “método do espelho” (utilização de formulário de mapeamento de lesões) e referenciar a rede básica de saúde para confirmação diagnóstica e tratamento; reduzir drasticamente a carga das geohelmintíases na população escolar do município; tratar 100% da população de crianças de 5 a 14 anos das escolas públicas. Com a confirmação da doença, o estudante recebe tratamento gratuito e seus contatos familiares também são examinados. (Ascom)</div>

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