Seduc estuda inserir discussão sobre segurança no trabalho nas unidades estaduais de ensino

Por Redação AF
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05/04/2013 15h35 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> Durante esta &uacute;ltima quinta-feira, 04, o presidente da Associa&ccedil;&atilde;o Tocantinense de Engenharia de Seguran&ccedil;a do Trabalho (Atest), Fernando <span style="font-size:14px;">Fernandes, e o vice-presidente, Alfredo Branchina foram recebidos na Secretaria de Estado da Educa&ccedil;&atilde;o (Seduc) pelo respons&aacute;vel pela Pasta, Danilo de Melo Souza, com quem discutiu a possibilidade de inser&ccedil;&atilde;o do tema &ldquo;seguran&ccedil;a no trabalho&rdquo; no cotidiano dos professores e alunos da rede estadual de ensino.<br /> <br /> Segundo a Seduc, participaram da reuni&atilde;o, tamb&eacute;m, representando a Seduc, o secret&aacute;rio executivo, Ricardo Marinho, os subsecret&aacute;rios da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica, Leida Menezes, de Gest&atilde;o e Finan&ccedil;as, Cristiane Sales, e a superintendente de padr&otilde;es m&iacute;nimos, V&acirc;nia Dalla Rosa.<br /> <br /> De acordo com dados apresentados pelos representantes da Atest durante o encontro, o Brasil &eacute; o terceiro lugar do mundo no n&uacute;mero de acidentes do trabalho, e que, por isto, a cultura de discuss&atilde;o do tema deve ser iniciado o quanto antes, principalmente entre as crian&ccedil;as. &ldquo;Assim como, atualmente, percebemos a naturaliza&ccedil;&atilde;o das discuss&otilde;es sobre a necessidade de se preservar o meio-ambiente nas escolas, acreditamos que &eacute; fundamental que o mesmo comece a ser feito com a seguran&ccedil;a do trabalho, para que ela se torne parte da cultura de todos, que passariam a se instruir, por exemplo, sobre corre&ccedil;&otilde;es posturais que causam males e sobre presta&ccedil;&otilde;es de socorro em caso de urg&ecirc;ncia.<br /> <br /> Ainda informou a Seduc que a entrada deste tema nas escolas seria uma forma de iniciar este processo de tornar comum se preocupar com a seguran&ccedil;a no trabalho, o que, certamente, viria a diminuir muitos custos sociais e financeiros que s&atilde;o causados por acidentes de trabalho&rdquo;, explicou Fernando Fernandes, que, assim como Alfredo Branchina, &eacute; engenheiro civil especializado em seguran&ccedil;a do trabalho.<br /> <br /> Para o secret&aacute;rio Danilo de Melo, discutir a inser&ccedil;&atilde;o do tema nas escolas &eacute; v&aacute;lido e, para que ela venha a ocorrer, firmar parcerias ser&aacute; fundamental. &ldquo;&Eacute; necess&aacute;rio repensar parte da grade curricular das escolas e este processo de transi&ccedil;&atilde;o deve ser feito a partir de um grupo discursivo, tendo como mediador o Conselho Estadual da Educa&ccedil;&atilde;o.<br /> <br /> A inser&ccedil;&atilde;o da seguran&ccedil;a do trabalho poderia se dar a partir da abordagem do tema junto aos conte&uacute;dos program&aacute;ticos tradicionais. &Eacute; muito importante trabalhar o conhecimento das pessoas sobre a seguran&ccedil;a do trabalho e este papel cabe muito &agrave;s escolas, mas sempre com o apoio, a parceria do Corpo de Bombeiros e outras institui&ccedil;&otilde;es como a pr&oacute;pria Associa&ccedil;&atilde;o (Atest). Certamente, voltaremos a discutir esta pauta nos pr&oacute;ximos dias&rdquo;, afirmou o secret&aacute;rio. (Ascom Seduc / Marcus Mesquita / Fotos: Elisa Amaral)</span></div>
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