<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;">Os policiais civis do Tocantins v&atilde;o decidir em assembleia, no pr&oacute;ximo dia 28 se v&atilde;o paralisar, por tempo indeterminado, suas atividades.<br /> <br /> A decis&atilde;o foi tomada pela categoria em Assembleia Geral Extraordin&aacute;ria, realizada na tarde desta quarta-feira, 14, na sede do Sindicato em Palmas, que contou com a participa&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 250 policiais de todo o Estado.<br /> <br /> At&eacute; o dia 28, os policias v&atilde;o trabalhar sob &ldquo;indicativo de paralisa&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Nesse per&iacute;odo &ndash; de 14 dias &ndash; o Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Tocantins (SINPOL) vai oficiar, mais uma vez, o governo sobre as delibera&ccedil;&otilde;es da categoria.<br /> <br /> <em>&ldquo;Nossas reivindica&ccedil;&otilde;es s&atilde;o muitas, e o governo est&aacute; cansado de saber quais s&atilde;o, mas nessa assembleia os policiais civis elegeram como prioridade a melhoria das condi&ccedil;&otilde;es de trabalho; progress&otilde;es verticais, que est&atilde;o atrasadas desde abril do ano passado, e horizontais, atrasadas desde o in&iacute;cio deste ano; e a aprova&ccedil;&atilde;o pela Assembleia Legislativa, do projeto de lei de extin&ccedil;&atilde;o e aproveitamento do cargo de Agentes Penitenci&aacute;rios na estrutura da Pol&iacute;cia Civil, que aumentar&aacute; o n&uacute;mero de servidores atendendo a sociedade, nas unidades policiais&rdquo;</em>, explicou a presidente do SINPOL, Nadir Nunes.</span></div>