<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u>Da Reda&ccedil;&atilde;o</u><br /> <br /> Respondendo &agrave; mat&eacute;ria publicada no <em><strong>AF Not&iacute;cias</strong></em> sobre a terceiriza&ccedil;&atilde;o da alimenta&ccedil;&atilde;o nas unidades prisionais do Tocantins, a Secretaria de Defesa Social (Seds) informou que a mudan&ccedil;a atende recomenda&ccedil;&atilde;o do Tribunal de Contas e da Controladoria do Estado.<br /> <br /> A Secretaria diz que &ldquo;em quase todos os Estados da Federa&ccedil;&atilde;o a alimenta&ccedil;&atilde;o em unidades prisionais &eacute; feita de forma terceirizada&rdquo;.&nbsp;<br /> <br /> Segundo a nota, os custos com alimentos e pagamentos de servidores que trabalhavam nas cozinhas das unidades foram revertidos na contrata&ccedil;&atilde;o de empresa especializada.<br /> <br /> Conforme a Secretaria de Defesa Social, a licita&ccedil;&atilde;o j&aacute; foi realizada, o contrato foi assinado em julho deste ano e at&eacute; o final de setembro a mudan&ccedil;a estar&aacute; implantada em todas as unidades prisionais do Estado. O custo anual do fornecimento de alimenta&ccedil;&atilde;o &eacute; no valor de R$ 10.034.280,00, informou o Governo.<br /> <br /> <u><strong>Entenda</strong></u><br /> <br /> Conforme denunciado pelo Sindicato dos Policiais Civis do Tocantins (SINPOL), atualmente o Estado paga em m&eacute;dia R$ 8,50 pela refei&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria de cada preso (almo&ccedil;o e janta). Com a terceiriza&ccedil;&atilde;o, o valor passar&aacute; para R$ 14,00 e, em alguns casos, chegar&aacute; a R$ 16,00.<br /> <br /> No final de 2011, o Governo do Estado j&aacute; havia contratado a empresa Umanizzare por R$ 25 milh&otilde;es, anualmente, para gerir o Pres&iacute;dio Barra da Grota, em Aragua&iacute;na, e a Casa de Pris&atilde;o Provis&oacute;ria de Palmas (CPPP).</span></div>