Obras de pavimentação no Nova Araguaína, Palmas e Vila Goiás estão paralisadas há quase um ano

Por Redação AF
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21/08/2013 11h02 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u>Da Reda&ccedil;&atilde;o</u><br /> <br /> No Di&aacute;rio Oficial do Munic&iacute;pio, de 31 de julho de 2013, o secret&aacute;rio municipal de Planejamento, Meio Ambiente, Ci&ecirc;ncia e Tecnologia de Aragua&iacute;na, Bruno C&eacute;sar, publicou uma &ldquo;Ordem de Rein&iacute;cio&rdquo; autorizando a empresa EHL &ndash; Eletro Hidro LTDA a dar continuidade aos trabalhos de infraestrutura urbana, asfalto e drenagem nos bairros Nova Aragua&iacute;na, Setor Palmas, Vila Goi&aacute;s.<br /> <br /> A empresa come&ccedil;ou as obras no dia 29 de junho do ano passado, mas at&eacute; agora pouco foi executado.<br /> <br /> Conforme o Portal da Transpar&ecirc;ncia, do Governo Federal, os recursos conveniados no valor de R$ 4,9 milh&otilde;es s&atilde;o provenientes do Minist&eacute;rio das Cidades atrav&eacute;s da Caixa Econ&ocirc;mica Federal. A &uacute;ltima libera&ccedil;&atilde;o ocorreu no dia 12 de dezembro de 2012 no valor de R$ 317,3 mil. O fim da vig&ecirc;ncia do contrato est&aacute; previsto para 30 de abril de 2014.<br /> <br /> J&aacute; a placa informativa que havia no local onde deveria ter sido executada a obra, dizia&nbsp; que o prazo para execu&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os era de 240 dias, ou seja, 8 meses a partir do dia 29 de junho de 2012.<br /> <br /> <strong><u>Outro conv&ecirc;nio</u></strong><br /> <br /> Al&eacute;m do conv&ecirc;nio anterior, o Setor Nova Aragua&iacute;na tamb&eacute;m foi contemplado com outro do Governo Federal para obras de infraestrutura urbana, como asfalto e drenagem, no valor de R$ 493,1 mil. Do total, j&aacute; foram liberados 345,2 mil reais. O &uacute;ltimo repasse ocorreu no dia 28 de dezembro de 2012 no valor de 217,5 mil reais.<br /> <br /> <u><strong>C&acirc;mara de Vereadores</strong></u><br /> <br /> Apesar de o assunto j&aacute; ter sido debatido, criticado e cobrado pelo Legislativo Municipal, nem a empresa e nem a Prefeitura Municipal prestaram esclarecimentos oficiais sobre a paralisa&ccedil;&atilde;o/execu&ccedil;&atilde;o e retorno das obras. Dentre outros questionamentos, o parlamento quis saber quem pagar&aacute; a conta pelos servi&ccedil;os j&aacute; executados nos setores, mas que n&atilde;o resistiram &agrave;s chuvas, e se os valores at&eacute; ent&atilde;o liberados pelo Governo Federal j&aacute; foram repassados &agrave; empresa respons&aacute;vel pela obra.</span><br /> <br /> &nbsp;</div>
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