Educação

A pedido de Marcus Marcelo, será realizada audiência pública sobre Novo Ensino Médio

Será nesta 5ª, a partir das 15 horas, no plenário da Assembleia Legislativa.

Por Redação
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25/04/2023 10h47 - Atualizado há 1 ano

O Novo Ensino Médio, que começou a ser implementado no ano passado em escolas públicas e privadas em todo o Brasil, será debatido em audiência pública realizada no plenário da Assembleia Legislativa do Tocantins, em Palmas, nesta quinta-feira, 27 de abril, a partir das 15 horas.

O autor da proposta e presidente da Comissão de Educação, Cultura e Desporto, deputado estadual Marcus Marcelo (PL), reforçou o convite por meio das redes sociais nesta terça-feira, 25.

“Você é nosso convidado a debater o tema que está sendo discutido em todo o Brasil. Inclusive o Governo Federal suspendeu o Novo Ensino Médio por 60 dias. Importante, nós, o Tocantins, termos a nossa participação nessa discussão, com propostas regionalizadas, priorizando a Educação de qualidade”, explicou Marcus Marcelo.

Irão participar da audiência, realizada na véspera do Dia Nacional da Educação, comemorado neste 28 de abril, representantes de órgãos e entidades educacionais públicas e privadas de todo o Estado. O evento é aberto para qualquer pessoa que tiver interesse na pauta.  

Propostas do Tocantins

A audiência reunirá as propostas, correções, soluções e alternativas para melhoria no Novo Ensino Médio do Tocantins em um relatório. O documento será entregue ao ministro da Educação, Camilo Santana, e encaminhado para a Subcomissão Temporária do Senado, criada para debater e avaliar o Ensino Médio no Brasil.

Discussões

O novo sistema, instituído pela Lei nº 13.415/2017, prevê maior flexibilização no currículo, com ênfase em cinco áreas do conhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Formação Técnica e Profissional.  

O ensino dá ao estudante o direito de escolher quais disciplinas cursar e é criticado por alunos, profissionais da Educação e pesquisadores. A pauta já teve discussões acaloradas em todo o País, entre as queixas estão a redução de disciplinas tradicionais e a falta de formação dos professores.

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