Deputados rejeitam pareceres do TCE e aprovam contas de 2009 e 2010

Por Redação AF
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16/08/2013 08h39 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;">Em reuni&atilde;o da Comiss&atilde;o de Finan&ccedil;as, Tributa&ccedil;&atilde;o, Fiscaliza&ccedil;&atilde;o e Controle realizada na tarde desta quinta-feira, dia 15, foram aprovadas as contas relativas aos anos de 2009 e 2010 dos ex-governadores Marcelo Miranda e Carlos Gaguim, ambos do PMDB. No entanto, os processos ainda precisam passar pela aprecia&ccedil;&atilde;o do plen&aacute;rio da Assembleia para receberem um julgamento definitivo.<br /> <br /> O presidente da comiss&atilde;o e relator das mat&eacute;rias, deputado Jos&eacute; Augusto (PMDB), acatou parcialmente o relat&oacute;rio t&eacute;cnico elaborado pelos servidores do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e criticou os conselheiros por emitirem pareceres no sentido contr&aacute;rio.<br /> <br /> <em>&ldquo;Os itens alegados para a rejei&ccedil;&atilde;o das contas n&atilde;o s&atilde;o de responsabilidade do governador, mas dos ordenadores de despesas como os secret&aacute;rios de Estado&rdquo;</em>, disse Jos&eacute; Augusto. Ele tamb&eacute;m criticou a aus&ecirc;ncia de justificativas dos conselheiros em seus votos.<br /> <br /> Para o deputado Freire J&uacute;nior (PSDB), os pareceres do TCE foram parciais e tendenciosos. <em>&ldquo;Ficou clara a inten&ccedil;&atilde;o de se fazer um julgamento pol&iacute;tico, o que n&atilde;o cabe ao Tribunal, visto que &eacute; um &oacute;rg&atilde;o auxiliar da Assembleia Legislativa&rdquo;</em>, disse.<br /> <br /> O relat&oacute;rio tamb&eacute;m foi aprovado pelos demais membros da comiss&atilde;o, os deputados Am&aacute;lia Santana (PT) e Raimundo Palito (PP). Compareceram tamb&eacute;m &agrave; reuni&atilde;o os parlamentares Sargento Arag&atilde;o (PPS), Manoel Queiroz (PPS) e Z&eacute; Roberto (PT).<br /> <br /> <u><strong>Defesa de Gaguim</strong></u><br /> <br /> Presente ao evento, o ex-governador Carlos Gaguim pronunciou-se e respondeu a d&uacute;vidas dos parlamentares. Ele reiterou que seu governo primou pela transpar&ecirc;ncia, cumpriu as exig&ecirc;ncias constitucionais com o or&ccedil;amento e respeitou a lei das licita&ccedil;&otilde;es.<br /> <br /> Gaguim alegou ainda que deixou mais de duzentos milh&otilde;es em caixa para o seu sucessor, a quem criticou: &ldquo;Como um Estado consegue empr&eacute;stimos bilion&aacute;rios se est&aacute; quebrado, como alega o Governo&rdquo;?<br /> <br /> O ex-governador tamb&eacute;m afirmou que foi criticado por, supostamente, ter superestimado a receita p&uacute;blica para o primeiro ano de seu sucessor, e lembrou que os valores previstos foram posteriormente confirmados. (Glauber Barros)</span></div>
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