Hospitalidade cristã marca a abertura da Casa Marta Maria em Araguaína

Por Redação AF
15/08/2013 13h37 - Atualizado há 5 anos

<div style="text-align: justify;"> “A Casa Marta Maria surge em um momento muito especial, quando o Papa Francisco convoca todos os cristãos para a cultura do encontro, em que a Solidariedade e a Fraternidade devem ser os elementos que tornam nossa civilização genuinamente humana”, assim definiu o bispo da Diocese de Tocantinólis, Dom Giovane Pereira de Melo, durante a missa de inauguração do Centro de Evangelização Marta Maria, no último dia 9 de agosto. Inaugurado com um momento solene após a entrada das relíquias da Santa Cruz, doadas à Comunidade Theófora, A Casa Marta Maria abriu suas portas à comunidade araguainense para oferecer o conforto espiritual, que tanta falta faz a muitos jovens e famílias. “Quem nos procura precisa de Deus e aqui se vive essa oportunidade”, pontua Rosângela Andreatta, fundadora da Comunidade Theófora. Durante a celebração, Rosângela contou às dezenas de participantes um pouco da trajetória da Casa, desde a cessão do terreno feito pela própria irmã da fundadora, até o erguimento de cada pedaço da estrutura ao longo de dois anos. “A forma como a casa surgiu mostra também um pouco de como serão os trabalhos aqui dentro. Este é o espaço para que as pessoas saiam de sua zona de conforto e possam se dedicar um pouco mais ao próximo”, explica Rosângela. A casa conta com um espaço para confraternização, uma capela para momentos de adoração, escritório para desenvolver os trabalhos junto à diocese, lanchonete, salas de atendimento e uma livraria com exemplares a artigos religioso. “Em qualquer canto, os freqüentadores poderão cantar, orar, refletir e provar da felicidade ao lado de amigos e familiares”, completa um dos coordenadores da casa, Ronaldo Dias. Dom Giovane endossou os objetivos do centro de evangelização e ressaltou que “além de encontrar acolhida, as pessoas que procurarem a Casa Marta Maria também precisarão trabalhar”, reforçando a ação de doação ao próximo. Mais do que dar, o propósito dos trabalhos também é ouvir, colocar-se aberto ao diálogo. “Aprendemos muito quando apenas escutamos quem precisa de ajuda. Muitas vezes, apenas um desabafo é suficiente e coloca a pessoa mais receptível aos conselhos e encaminhamentos que serão dados. Aqui é o local para se praticar a verdadeira hospitalidade cristã”, enfatizou o bispo.</div>

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