Major diz que ações da Polícia pautam dentro da "legalidade, necessidade e razoabilidade"

Por Redação AF
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20/08/2013 08h23 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u>Da Reda&ccedil;&atilde;o</u><br /> <br /> Em nota encaminhada ao <em><strong>AF Not&iacute;cias</strong></em>, o comandante do 2&ordm; Batalh&atilde;o de Pol&iacute;cia Militar de Aragua&iacute;na, Major Silva Neto, falou sobre a mat&eacute;ria relatando que <em>&ldquo;PM e Fiscais invadiram uma festa de casamento deixando casal e convidados constrangidos&rdquo;</em>, durante a opera&ccedil;&atilde;o conjunta com os Departamentos de Posturas, Tributos, Fiscaliza&ccedil;&atilde;o Sanit&aacute;ria e Conselho Tutelar na &uacute;ltima sexta-feira (16).<br /> <br /> Segundo a nota, o Comando do 2&ordm; BPM, durante e ao t&eacute;rmino da Opera&ccedil;&atilde;o Conjunta com os demais &oacute;rg&atilde;os, n&atilde;o tomou conhecimento do fato ocorrido no Espa&ccedil;o Acqua.<br /> <br /> Conforme Silva Neto, s&oacute; ficou sabendo ap&oacute;s ler a mat&eacute;ria divulgada no <strong><em>AF Not&iacute;cias</em></strong>.<br /> <br /> A nota afirma ainda que a orienta&ccedil;&atilde;o do Comandante, Major Silva Neto, &eacute; que as a&ccedil;&otilde;es policiais devem pautar sempre dentro da legalidade, necessidade e razoabilidade.<br /> <br /> <u><strong>Vers&atilde;o da Prefeitura</strong></u><br /> <br /> J&aacute; a Prefeitura tentou justificar a a&ccedil;&atilde;o dos fiscais, que encabe&ccedil;aram a fiscaliza&ccedil;&atilde;o no casamento religioso, afirmando que havia recebido &ldquo;den&uacute;ncias de moradores por causa de bares e de um evento realizado naquela noite no espa&ccedil;o de festas&rdquo;.<br /> <br /> Ap&oacute;s adentrarem no local e se dirigirem para bem pr&oacute;ximo do som, os fiscais mediram o n&iacute;vel sonoro na presen&ccedil;a de testemunhas, entre elas policiais militares, conselheiros tutelares e demais, que marcou 94 decib&eacute;is. Segundo a prefeitura, o valor m&aacute;ximo de volume &eacute; de at&eacute; 55 decib&eacute;is, sendo tolerado at&eacute;, no m&aacute;ximo, 70 decib&eacute;is.<br /> <br /> Ainda segundo a prefeitura, os fiscais constataram que o evento no Espa&ccedil;o Acqua n&atilde;o tinha autoriza&ccedil;&atilde;o, pois n&atilde;o foi solicitado junto ao departamento respons&aacute;vel, para instala&ccedil;&atilde;o de aparelhos e som de qualquer natureza como regem os artigos 12 que trata da perturba&ccedil;&atilde;o do sossego p&uacute;blico e o artigo 13, em seu par&aacute;grafo &uacute;nico, que assegura &agrave; Prefeitura Municipal licenciar e fiscalizar sons de qualquer natureza.<br /> <br /> Apesar de terem sido informados j&aacute; na entrada de que no local estava ocorrendo um casamento evang&eacute;lico, a prefeitura diz que <em>&ldquo;a equipe n&atilde;o sabia que tipo de evento era realizado no local e, por isso, foi necess&aacute;ria a entrada para fiscaliza&ccedil;&atilde;o e averigua&ccedil;&atilde;o&rdquo;. </em>Tal&nbsp;vers&atilde;o contraria a informa&ccedil;&atilde;o de que a averigua&ccedil;&atilde;o no local s&oacute; teria acontecido ap&oacute;s den&uacute;ncias de moradores.</span></div>
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