Vereador Luciano Santana cobra atuação do DNIT e defende regularização fundiária

Por Redação AF
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27/02/2013 09h02 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u><strong>Da Reda&ccedil;&atilde;o</strong></u><br /> <br /> O jovem vereador de Aragua&iacute;na Luciano Santana (PR), morador do Setor Barros, falou ao Portal AF not&iacute;cias destacando sua atua&ccedil;&atilde;o no in&iacute;cio do mandato e defendendo urg&ecirc;ncia em quest&otilde;es como recupera&ccedil;&atilde;o da malha asf&aacute;ltica e regulariza&ccedil;&atilde;o fundi&aacute;ria. O vereador ainda cobrou atua&ccedil;&atilde;o do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte) na conserva&ccedil;&atilde;o e ilumina&ccedil;&atilde;o da BR-153 dentro do per&iacute;metro urbano.<br /> <br /> <strong><u>In&iacute;cio de mandato</u></strong><br /> <br /> O parlamentar fez uma avalia&ccedil;&atilde;o positiva dos dois meses de trabalho e destacou o grande n&uacute;mero de requerimentos votados e aprovados solicitando melhorias, principalmente, na infraestrutura urbana, sa&uacute;de e educa&ccedil;&atilde;o. &ldquo;J&aacute; votamos centenas de requerimentos principalmente na &aacute;rea de infraestrutura urbana e em outras, n&atilde;o menos importantes, como sa&uacute;de e educa&ccedil;&atilde;o. Sabemos que o povo clama pela melhoria das ruas. A falta de infraestrutura de boa qualidade &eacute; um problema que vem tirando o sono do povo araguainense&rdquo;, admite.<br /> <br /> Luciano Santana disse ainda que espera que o prefeito atenda aos pedidos e espera que eles n&atilde;o sejam engavetados. <em>&ldquo;Todas as solicita&ccedil;&otilde;es representam diretamente as maiores necessidades da popula&ccedil;&atilde;o. Portanto, precisam ser atendidas&rdquo;</em>, afirma.<br /> <br /> <u><strong>BR &ndash; 153</strong></u><br /> <br /> Recentemente o parlamentar fez uma indica&ccedil;&atilde;o ao DNIT solicitando a ilumina&ccedil;&atilde;o do trecho urbano da rodovia que liga a Vila Couto Magalh&atilde;es ao Setor Barros, e chamou aten&ccedil;&atilde;o para a responsabilidade do &oacute;rg&atilde;o. <em>&ldquo;Fizemos a indica&ccedil;&atilde;o ao DNIT porque n&atilde;o estamos vendo responsabilidade do &oacute;rg&atilde;o no per&iacute;metro urbano de Aragua&iacute;na, como exemplo, h&aacute; os canteiros que est&atilde;o abandonados e tamb&eacute;m a aus&ecirc;ncia de ilumina&ccedil;&atilde;o da Vila Couto at&eacute; o Setor Barros. N&atilde;o estou vendo preocupa&ccedil;&atilde;o do DNIT com a popula&ccedil;&atilde;o que trafega na BR &ndash; 153, haja vista que j&aacute; ocorreram tr&ecirc;s acidentes recentemente na rodovia federal nesse trecho&rdquo;</em>, afirma.<br /> <br /> <u><strong>Regulariza&ccedil;&atilde;o fundi&aacute;ria</strong></u><br /> <br /> <em>&ldquo;Estamos tamb&eacute;m lutando pela regulariza&ccedil;&atilde;o fundi&aacute;ria no munic&iacute;pio. Sabemos que maioria absoluta dos im&oacute;veis na cidade n&atilde;o possui escritura&ccedil;&atilde;o e precisamos resolver urgentemente esse problema. &Eacute; uma bandeira nossa. &Eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil voc&ecirc; morar d&eacute;cadas no im&oacute;vel e ainda n&atilde;o ser o dono. Estamos provocando o prefeito, pois sabemos que foi uma de suas promessas de campanha e tenho certeza que ele cumprir&aacute;&rdquo;</em>, garantiu.<br /> <br /> Luciano Santana ainda cobrou efetividade na fiscaliza&ccedil;&atilde;o do poder p&uacute;blico em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; reocupa&ccedil;&atilde;o das &aacute;reas consideradas de risco pela Defesa Civil. <em>&ldquo;Deve haver uma fiscaliza&ccedil;&atilde;o do poder p&uacute;blico para que as &aacute;reas de risco n&atilde;o sejam novamente ocupadas como ocorreu na Avenida Filad&eacute;lfia, onde a prefeitura retirou os moradores e agora h&aacute; grandes constru&ccedil;&otilde;es no local. &Aacute;rea de &lsquo;risco&rsquo; se tornou &aacute;rea de &lsquo;rico&rsquo;. Agora o munic&iacute;pio ter&aacute; que indenizar cada im&oacute;vel constru&iacute;do. Infelizmente somos n&oacute;s que pagaremos pela inefici&ecirc;ncia na fiscaliza&ccedil;&atilde;o&rdquo;</em>, finalizou.</span></div>
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