<div style="text-align: justify; "> <span style="font-size:14px;">&ldquo;Esse dinheiro n&atilde;o foi devolvido porque nunca entrou&rdquo;, afirmou o presidente da Ag&ecirc;ncia Tocantinense de Saneamento (ATS), Edmundo Galdino, em pronunciamento no Parlamento Tocantinense na sess&atilde;o desta quinta-feira, dia 25. Ele compareceu ao Legislativo para atender a um requerimento proposto pela deputada Solange Duailibe (PT) e para explicar den&uacute;ncias veiculadas pela imprensa de suposta devolu&ccedil;&atilde;o ao Governo Federal de R$ 60 milh&otilde;es por falta de projetos.<br /> <br /> Segundo o gestor, a not&iacute;cia trouxe muitos transtornos e n&atilde;o tem base nos fatos. &ldquo;A imprensa pode ter sido usada no processo. Se isso tivesse acontecido, eu renunciaria ao cargo antes de ser demitido, pois o governador Siqueira Campos n&atilde;o iria permitir uma barbaridade dessas&rdquo;.<br /> <br /> Galdino esclareceu que o valor aludido &eacute; o total pleiteado &agrave; Funasa pelo Tocantins atrav&eacute;s da ATS. Entretanto, o Estado n&atilde;o obteve &ecirc;xito devido a uma exig&ecirc;ncia do &oacute;rg&atilde;o federal quanto &agrave; titularidade das terras onde os projetos seriam implantados. Ele garantiu que as propostas ser&atilde;o reapresentadas, j&aacute; que a pr&oacute;pria Funasa declinou das exig&ecirc;ncias anteriores.<br /> <br /> Sobre a ag&ecirc;ncia, Galdino esclareceu que o &oacute;rg&atilde;o tem passado por muitos problemas operacionais e de infraestrutura desde sua cria&ccedil;&atilde;o. &ldquo;A ATS s&oacute; existia no papel. Temos montado sua estrutura gra&ccedil;as a um trabalho articulado&rdquo;, justificou. Ele esclareceu tamb&eacute;m que todos os projetos elaborados ser&atilde;o lan&ccedil;ados at&eacute; o final deste ano. &ldquo;Temos o maior banco de projetos e os pr&oacute;ximos gestores ter&atilde;o apenas que os atualizar&rdquo;, concluiu. (Penaforte Dias)</span></div>