Incubadora social

Projeto social da UFT seleciona 10 instrutores em Palmas e Araguaína e paga R$ 300 por oficina

Vagas são para as áreas de beleza afro, direitos das mulheres, plantas medicinais, teatro, entre outros.

Por Redação
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27/10/2023 08h45 - Atualizado há 6 meses
Projeto pretende beneficiar 500 mulheres em situação de vulnerabilidade social e suas famílias.

Estão abertas até o dia 1º de novembro as inscrições para o processo seletivo de pessoas interessadas em ministrar oficinas para mulheres beneficiárias do projeto Incubadora Social para Mulheres em Situação de Vulnerabilidade Social.

São oferecidas, ao todo, dez vagas, para instrutores das seguintes áreas:

  • Beleza Afro, em Palmas e Araguaína
  • Direito das Mulheres, em Palmas e Araguaína
  • Saberes Populares: Plantas Medicinais, em Palmas
  • Teatro como cuidado de si, em Palmas e Araguaína
  • Autoestima e Empoderamento Pessoal, em Palmas
  • Noções de Economia Doméstica, em Araguaína
  • Empreendedorismo para Mulheres, em Araguaína

Para ministrar oficinas não são exigidas formações específicas, mas é preciso comprovar experiência com a temática. Os instrutores ou as instrutoras serão contratados/as como prestadores de serviço autônomo - pessoa física, e receberão R$ 300 por oficina realizada.

Os detalhes sobre o processo seletivo estão no edital nº 023/2023, da Fapto, e mais informações podem ser obtidas pelo e-mail incubadorasocial@uft.edu.br.

Sobre o Projeto

A Incubadora Social é um projeto de extensão realizado pela Universidade Federal do Tocantins em parceria com a Secretaria da Mulher do Estado do Tocantins e o Ministério das Mulheres que pretende beneficiar, até o fim do ano de 2024, 500 mulheres em situação de vulnerabilidade social e suas famílias nos municípios de Palmas e Araguaína.

O projeto, coordenado pela professora e pró-reitora de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários da UFT, Maria Santana Milhomem, inclui acolhimento e atendimento coletivo das participantes com profissionais das áreas de Serviço Social, Psicologia e Terapia Ocupacional, a realização de oficinas culturais e de capacitação, e a produção coletiva de uma cartilha sobre direitos das mulheres.

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