<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u><strong>Rogério Cogo*</strong></u><br /> <br /> Semanalmente, buscaremos descrever a importância de alguns conceitos administrativos aplicados diretamente a Gestão Empresarial que temos tamanha dificuldade em aplicar na rotina das pequenas e médias empresas.<br /> <br /> Pretenderemos fazer a exposição de conceitos e técnicas de Gestão adquiridos durante quase quinze anos de vida acadêmica dedicada a Área de Administração. Mas confesso amigos leitores, possuo mais facilidade na exposição prática das ações operacionais e técnicas do dia-a-dia que na descrição teórica das mesmas. Assim sendo, buscarei utilizar uma linguagem bastante acessível aos leitores e desde já agradeço a oportunidade semanalmente concedida pelo <em>Portal AF Notícias</em>.<br /> <br /> Neste texto inaugural falaremos brevemente sobre o tema ‘marketing’, tão propagado na mídia em geral, contudo em alguns momentos utilizados de modo equivocado na prática empresarial.<br /> <br /> A cada dia observa-se que a padronização, a qualidade dos produtos e serviços oferecidos, a propaganda, os canais de distribuição e outros elementos do composto de marketing são fundamentais às empresas que almejam crescer e consequentemente se estabilizar na atual estrutura de acentuada competitividade.<br /> <br /> Para conseguir permanecer no atual cenário mercadológico, as empresas de pequeno e médio porte precisam ser tão versáteis quanto o público que desejam atingir, principalmente aquelas que precisam se comunicar diretamente com ele.<br /> <br /> Dentro dessa interatividade com o consumidor, surge a necessidade de se ‘fazer marketing’, produzindo propaganda e serviços de qualidade para atender e até mesmo surpreender às necessidades do cliente.<br /> <br /> Contudo, nem por isso, se pode pensar em marketing como sinônimo de propaganda ou que ele serve apenas para camuflar a qualidade do produto e assim vender o que nem sempre é bom. Isso seria distorcer seu verdadeiro conceito.<br /> <br /> Com a globalização, as tendências se manifestam em todos os segmentos do mercado. O acesso simplificado às informações propiciou uma nova consciência ao cliente, que por sua vez, tornou-se mais exigente que em décadas anteriores.<br /> <br /> E surge a indagação: E agora, quais empresas estão preparadas para atender a esse segmento que já não aceita definições acabadas? Quem poderá acertar as preferências desse público com novos ideais de consumo?<br /> <br /> O nível de satisfação é uma função da diferença entre o desempenho percebido e as expectativas do cliente. Quando o desempenho fica longe dessas expectativas, o cliente estará insatisfeito, caso contrário estará satisfeito e, se exceder, estará altamente satisfeito.<br /> <br /> Neste cenário, observa-se que a missão de satisfazer o cliente está se tornando um instrumento de obtenção de resultados cada vez mais dispendioso. A busca como forma de garantir o poder de mercado, a criação de valor e a conseqüente satisfação do cliente podem ter como efeito o acréscimo das vendas, ressaltando-se, ainda, que o sucesso empresarial está intimamente ligado à efetividade das ações de marketing aplicadas pela empresa.<br /> <br /> Pense nisso, busque colocar em prática e até a próxima semana!<br /> <br /> <u><strong>* Rogério Cogo</strong></u> <span style="font-size:12px;"><em>é Coordenador e Professor do Curso de Administração da Faculdade Católica Dom Orione de Araguaína/TO. Mestre em Engenharia de Produção. Pós Graduado em Gestão Empresarial e Didática e Metodologia do Ensino Superior. MBA em Controladoria, Auditoria e Perícia Contábil. Graduado em Administração.<br /> <br /> Faça a sua pergunta ou questionamento sobre o tema apresentado: rogeriocogo10@hotmail.com</em></span></span></div>