“Fomos tirados pela polícia na votação do contrato da Pró-Saúde”
Por Redação AF
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06/02/2013 14h01 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u><strong>Arnaldo Filho</strong></u><br /> <em>Portal AF notícias</em><br /> <br /> Durante a polêmica criada </span><span style="font-size: 14px;">na manhã desta quarta (06) </span><span style="font-size: 14px;">em torno do requerimento para que o Executivo apresente o extrato financeiro de todos os repasses feitos à Pró-Saúde, a vereadora Silvinia do Sintet (PT) relembrou alguns episódios que marcaram a aprovação do contrato, em 2009, na Câmara de Vereadores.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /> <span style="font-size:14px;">Segundo ela, na qualidade de sindicalista, apresentou durante a votação documentos mostrando que a entidade respondia a processos por homicídio culposo por falta de atendimento em outros Estados onde já atuava. <em>“Fomos tirados pela polícia para não nos ouvirem durante a votação do contrato com a Pró-Saúde”</em>, relembra.<br /> <br /> Ainda de acordo com a parlamentar, na saúde e educação não pode haver terceirizações para evitar que terceiros lucrem com a atividade. <em>“Naquela época fomos impedidos de falar, agora vemos a tragédia que aconteceu. Nós temos que rever esse contrato. Gestão pública é para o público e não para o privado”</em>, ressaltou.<br /> <br /> Segundo o vereador Luzimar Coelho (PRTB), a sociedade araguainenses não aguenta mais tanto despreparo, arrogância, prepotência e descomprometimento da entidade no atendimento à população. <em>“Você Divino Bethânia mexeu na ferida, no calo da sociedade araguainense. Você foi profundo em seus questionamentos. Foi de primordial importância esse requerimento”</em>, destacou.<br /> <br /> Já para a vereadora Rejane do Socorro (DEM) os mesmos questionamentos devem ser feitos também à Litucera, empresa que faz a coleta de lixo na cidade.</span></div>