Por estar no governo interinamente, o candidato a governador nas eleições suplementares, Mauro Carlesse, da coligação
Governo de Atitude, disse que já está fazendo o que os demais candidatos apenas prometem. Tendo reassumido o governo há apenas 20 dias, Carlesse ressaltou que já determinou diversas ações na saúde, segurança, infraestrutura, entre outras áreas. De imediato, determinou a volta para as ruas de centenas de policiais militares que estavam em serviço administrativo ou a disposição de órgãos públicos, a fim de realizarem um policiamento ostensivo, aumentado a segurança nas cidades tocantinenses. Em relação a infraestrutura, Carlesse disse que está implementando um amplo programa de tapa-buracos nas rodovias tocantinenses, já que muitas delas estavam intransitáveis quando assumiu o governo. É o caso do trecho da TO-070, entre Porto Nacional e Brejinho de Nazaré. Na área da saúde, o governador interino determinou a retomada das obras do Hospital Geral de Gurupi, que estavam paradas há 4 anos.
"Retomamos as obras deste hospital, que há muitos anos estavam paradas. Melhorar a saúde do nosso Estado é a nossa meta", disse Carlesse, quando visitou o local. O novo HRG vai contar com 200 leitos de internação, UTIs adultas e pediátricas e salas de cirurgias. Depois de pronto, o local vai atender pacientes 27 municípios. Ainda em relação à saúde, o governo interino criou o Hospital Regional de Colinas (HRC). O decreto com a criação do hospital determina que "de forma imediata" as secretarias de Fazenda e Saúde adotem as medidas necessárias para a implantação do HRC. Na unidade, serão realizados serviços de
“média complexidade, potencialmente cirúrgico, de abrangência regional, priorizando as cirurgias eletivas e de urgência e emergência”, desafogando o Hospital Regional de Araguaína. Carlesse faz questão de lembrar que, mesmo com a situação difícil que recebeu o Estado e dívida de R$ 1,367 bilhão, seria possível fazer muito mais, se não fossem as ações de alguns políticos que trabalham pela política do
“quanto pior melhor”.
“Temos o caso dos empréstimos que beneficiaria todos os municípios. Os investimentos representam geração de riquezas, empregos e arrecadação para o Estado, mas estamos lutando para reverter essa situação”, garantiu.