A vítima tinha 35 anos na época e deixou três filhos.
O homem apontado como autor do latrocínio que vitimou a diarista Leidiene Pacheco da Silva na região sul de Palmas foi preso na própria residência localizada no setor Jardim Taquari na tarde desta quinta-feira (21).
Segundo a polícia, o crime ocorreu em setembro de 2018. A vítima tinha 35 anos na época e deixou três filhos.
O delegado-chefe da 1º Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa – DHPP de Palmas, Guido Camilo Ribeiro, explicou que o caso ainda continua a ser investigado, pois ainda não foi preso um outro participante do crime.
Na tarde desta quinta-feira (21), depois da prisão, o delegado ouviu o suposto autor do crime e o encaminhou para a Casa de Prisão Provisória de Palmas (CCPP).
Sobre a prisão realizada, o delegado Guido Camilo externou seu contentamento, afirmando que Leidiene era uma pessoa do bem, mãe de família e que a Polícia Civil do Tocantins trabalhou incessantemente para dar a devida solução ao caso e, assim, uma satisfação à família e à sociedade.
Guido Camilo também agradeceu o apoio da equipe da 1º DHPP de Palmas, que não mediu esforços na investigação do caso e ressaltou que crimes de homicídio e latrocínio são complexos e levam tempo para serem solucionados. Segundo ele, o caso da Leidiene é um exemplo disso. A polícia não tinha muitos elementos investigativos. “Tivemos que trabalhar com confronto de dados e análises para chegar ao suposto autor”, explicou o delegado.
O crime
O crime ocorreu no dia 24 de setembro de 2018. A vítima conduzia uma motocicleta em uma rotatória do Jardim Aureny III, região sul de Palmas, quando foi assaltada e morta a tiros.
Na época, testemunhas relataram à polícia que a vítima passava por uma rotatória e, ao diminuir a velocidade, foi abordada pelos bandidos, que queriam a bolsa e o celular dela.
Ao tentar fugir e escapar do assalto, a mulher foi atingida pelos disparos de arma de fogo e morreu antes mesmo da chegada do Samu.