Mais de 280 alunos aprovados na primeira etapa do concurso público da Polícia Civil do Tocantins para os cargos de agente de polícia, escrivão de polícia, agente de necrotomia e papiloscopista, concluíram, no sábado (18), a segunda etapa do certame, que contempla o Curso de Formação Profissional. A solenidade de encerramento foi realizada no auditório CUICA da Universidade Federal do Tocantins (UFT), e contou com a presença dos alunos e seus familiares, além de autoridades da Secretaria da Segurança Pública (SSP). Durante o evento, o secretário da Segurança Pública, Cesar Simoni, enfatizou a importância dos novos policiais civis e sua atuação nas delegacias de polícia e institutos da polícia cientifica do Estado.
“O cidadão quer mais tranquilidade, quer se sentir seguro, e o nosso patrão é justamente o povo. Por isso precisamos de um maior efetivo operando no Estado. A esperança é que eles comecem a atuar o mais breve possível”, ressalta o secretário. O aluno do Curso de Formação para o cargo de agente de polícia Osvaldo Filho comemorou a conclusão desta etapa e elogiou o curso oferecido pela Academia de Polícia Civil do Tocantins (Acadepol).
“A Acadepol conseguiu passar pra gente um curso que nos possibilitará entrar na Polícia Civil não só com a percepção penal e criminal, mas também de guarnecer a sociedade diante de todas suas necessidades”, afirma.
Curso de Formação O Curso de Formação Profissional para os cargos de agente de polícia, escrivão de polícia, agente de necrotomia e papiloscopista teve início no dia 7 de novembro deste ano, sendo realizado pela SSP, por meio da Acadepol. Em regime semi-internato, o curso teve duração de 45 dias, com aulas no período integral e disciplinas ofertadas por meio da Educação a Distancia (EaD). De acordo com o diretor da Acadepol, delegado Marcelo Falcão, mais de 60 disciplinas foram ofertadas e ministradas durante o curso.
“A Acadepol reformulou as grades curriculares para atender os aprovados e formar policiais que sejam exímios investigadores, que saibam não só elucidar crimes, mas também que atendam bem o cidadão”, completa.