Cadeia produtiva

Após Dimas, Wanderlei também se reúne com Aprosoja e estuda reduzir carga tributária

Para melhor competitividade no mercado.

Por Redação
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14/05/2022 09h40 - Atualizado há 1 ano
Governador com os representantes da Aprosoja.

O governador Wanderlei Barbosa e representantes da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado do Tocantins (Aprosoja), estiveram reunidos nesta sexta-feira (13/5), durante a programação da 22ª edição da Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins 2022), para debateram sobre as questões tributárias da cadeia produtiva. 

Após esta reunião, Wanderlei determinou que a Secretaria da Fazenda (Sefaz) realize estudos e procedimentos possíveis de serem aplicados em benefício da cadeia produtiva.

"Nós temos total interesse em analisar e discutir essa questão. É de grande importância para o Estado, pois queremos que os nossos produtos sejam cada vez mais competitivos no mercado nacional e internacional e que os nossos produtores possam gerar mais emprego para a nossa população", afirmou o governador.

A Aprosoja já havia se reunido com o pré-candidato a governador Ronaldo Dimas (PL) e reclamado da alta carga tributária, além da falta de incentivos do governo e da situação precária das rodovias estaduais.

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LEI Nº3.677

Umas das pautas debatidas foi a Lei nº 3.677/2020, que possibilita a diminuição da tributação de 7% para 2% na comercialização interestadual do milho. A lei foi instituída, mas não foi regulamentada, e está de acordo com convênio firmado entre o Governo do Tocantins e o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

O presidente da Aprosoja, Maurício Buffon, apresentou as demandas para o governador Wanderlei Barbosa e secretários de Estado e reforçou a importância dessa abertura que a Gestão Estadual tem dado, ao receber a categoria para discutir essas pautas. “Nós temos aqui estados vizinhos que saem na nossa frente em relação a essa questão. Esperamos que o governador olhe para essa questão para que haja um equilíbrio”, afirmou.

Durante a reunião, o secretário da Fazenda, Júlio Edstron, afirmou que o diálogo é muito importante e que o Governo é o principal interessado em atender a classe, e por isso está aberto no que for necessário para trazer melhorias para a produção de grãos e, consequentemente, para a arrecadação. 

Temos interesse sim de harmonizar, de dar competitividade, não nos opomos à questão. Queremos resolver a situação dos produtores para que o Estado receba mais recursos”, assegurou.

Ao final, o governador determinou que a Sefaz realize os estudos necessários com soluções práticas e possíveis em relação às pautas dos produtores

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