Após semana de acolhimento, médicos cubanos chegam em Araguaína

Por Redação AF
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01/11/2013 17h07 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;">O per&iacute;odo de acolhimento aos 14 m&eacute;dicos cubanos da equipe do Programa Mais M&eacute;dicos que chegaram ao Tocantins na segunda-feira, 28, se encerrou e nesta sexta-feira, 1&ordm;, eles chegam aos locais onde v&atilde;o atuar. Quatro ficaram em Palmas, enquanto seis em Aragua&iacute;na, dois em Araguatins e outros dois para os polos de sa&uacute;de ind&iacute;gena de Itacaj&aacute; e Formoso do Araguaia.<br /> <br /> O encontro, que encerrou a semana de acolhimento dos profissionais de Cuba, contou com a participa&ccedil;&atilde;o de secret&aacute;rios e coordenadores da sa&uacute;de dos munic&iacute;pios envolvidos.<br /> <br /> <u><strong>Aragua&iacute;na</strong></u><br /> <br /> Aragua&iacute;na &eacute; a cidade que recebeu o maior n&uacute;mero de m&eacute;dicos estrangeiros nesta etapa. O m&eacute;dico Yulimet Cabrera, que atuar&aacute; na cidade, est&aacute; otimista para o in&iacute;cio dos atendimentos: <em>&ldquo;Eu quero trabalhar com muito amor, seguindo os princ&iacute;pios de universalidade, integralidade, equidade, para melhorar os indicadores da sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o, melhorar seu estado de sa&uacute;de&rdquo;</em>, disse.<br /> <br /> O Diretor da Aten&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica da Sa&uacute;de de Aragua&iacute;na, Osmar Negreiros, acredita que a atua&ccedil;&atilde;o dos profissionais do Mais M&eacute;dico pode trazer mais humaniza&ccedil;&atilde;o aos atendimentos m&eacute;dicos nas unidades de sa&uacute;de. <em>&ldquo;Nossa expectativa &eacute; a de que esses m&eacute;dicos venham fortalecer o que &eacute; a obriga&ccedil;&atilde;o dos munic&iacute;pios no servi&ccedil;o de sa&uacute;de que &eacute; a aten&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica, com a&ccedil;&otilde;es de promo&ccedil;&atilde;o e preven&ccedil;&atilde;o, colaborando com uma equipe mais completa no sentido de atua&ccedil;&atilde;o&rdquo;, </em>conta o diretor.<br /> <br /> Os m&eacute;dicos do programa atuar&atilde;o como m&eacute;dicos bolsistas. Eles trabalhar&atilde;o 32 horas e estudar&atilde;o durante 8 horas, realizando pesquisas de campo, o que se caracteriza como uma atividade de ensino e servi&ccedil;o.<br /> <br /> <u><strong>Acolhimento</strong></u><br /> <br /> Aos profissionais cubanos, foram apresentadas durante a semana as a&ccedil;&otilde;es da sa&uacute;de no Estado e em cada munic&iacute;pio onde as equipes ir&atilde;o atuar no atendimento prim&aacute;rio.&nbsp; Entre os dias 29 a 31, os m&eacute;dicos tiveram seu primeiro contato com a realidade da sa&uacute;de no Estado e munic&iacute;pios, quando foram apresentadas a eles as a&ccedil;&otilde;es da sa&uacute;de.<br /> <br /> Sobre a semana de acolhimento, a Coordenadora das &Aacute;reas Estrat&eacute;gicas da Sa&uacute;de, Maiana Rodrigues , explicou que a programa&ccedil;&atilde;o foi organizada pela pr&eacute;-comiss&atilde;o estadual do programa Mais M&eacute;dicos. &ldquo;Essa semana, n&atilde;o foi uma semana de capacita&ccedil;&atilde;o, apenas quisemos mostrar a estrutura e o funcionamento de sa&uacute;de do nosso Estado e do Distrito Sanit&aacute;rio Especial de Sa&uacute;de Ind&iacute;gena&rdquo;, ressaltou.</span></div>
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