Araguaína

Escola de Araguaína que teve ameaça de massacre recebe projeto de civismo da Polícia Militar

Ameaça foi feita nas redes sociais e causou medo na comunidade escolar.

Por Redação 775
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12/03/2020 15h14 - Atualizado há 4 anos
Hino Nacional Brasileiro sendo cantado

Um projeto desenvolvido pela Polícia Militar levou tranquilidade e mais segurança à escola pública em Araguaína onde professores e alunos foram ameaçados recentemente por um suposto estudante.

O projeto ‘Cidadão do Futuro: Resgatando o Civismo’ tem o apoio da direção da escola e é executado em três eixos.

No primeiro momento os policiais vão à escola, interagem com os alunos e cantam o Hino Nacional Brasileiro. No segundo eixo os estudantes são levados para dentro do batalhão, onde têm a oportunidade de conhecer de perto a realidade do trabalho policial militar.

Já na última etapa a escola é contemplada com palestras de diversos tema, dentre eles estão segurança no trânsito, direitos e deveres, meio ambiente, combate às drogas e à violência.

A diretora da escola, Carla Pereira Milhomem, agradeceu ao comando do 2º BPM pela atenção recebida após a unidade de ensino ser ameaça. “Obrigada pelo apoio, por trazerem os policiais aqui e aumentarem a nossa sensação de segurança”, disse.

Além do projeto, o 2º Batalhão da Polícia Militar afirmou que também realiza patrulhamentos nas imediações do prédio da unidade de ensino.

Ameaça e consequências

A ameaça postada nas redes sociais contra professores e alunos do Centro de Ensino Médio Castelo Branco virou caso de polícia e deixou a comunidade escolar apreensiva no início deste mês de março.

O autor da mensagem seria aluno da instituição e usou um perfil falso no Facebook para fazer a ameaça. O jovem disse ter porte de arma e deixou claro o propósito de atacar a escola. "Vamos brincar um pouco agora, estou disposto a levantar tiros contra vocês todos a qualquer dia da semana", escreveu, acrescentando que "não sente nada por ninguém da escola e que será um caminho sem volta".

A mensagem viralizou nas redes sociais e a equipe escolar acionou imediatamente a Polícia Militar e registrou um Boletim de Ocorrência na Polícia Civil. O caso passou a ser investigado pela 3ª Delegacia Especializada de Repressão às Infrações de Menor Potencial Ofensivo (DEIMPO - Araguaína) e também foi comunicado ao Ministério Público Estadual. 

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