Natural do Rio de Janeiro, Pedro Caldas tinha 40 anos e deixou esposa e três filhos.
O juiz da 1ª Vara Criminal de Palmas, Luiz Zilmar dos Santos Pires, decidiu mandar a júri popular a estudante Iolanda Costa Fregonesi, 22 anos, por homicídio qualificado praticado na direção de veículo automotor. Ainda não há data para o julgamento.
A jovem é acusada da morte do médico Pedro Caldas, especialista em reprodução humana e ginecologia.
De acordo com as investigações, a estudante estava dirigindo embriagada e sem habilitação quanto atropelou o médico na manhã do dia 12 de novembro de 2017. Caldas estava em um treino de ciclismo com um grupo de amigo na rodovia TO-050, nas proximidades do Dertins em Palmas.
Após o atropelamento, o médico passou por uma cirurgia neurológica no Hospital Oswaldo Cruz para diminuir o edema no cérebro, mas faleceu em decorrência das complicações do traumatismo craniano grave.
Natural do Rio de Janeiro, Pedro Caldas tinha 40 anos e deixou esposa e três filhos.