Carlesse estava em São Paulo e adiantou o retorno para o Tocantins por causa da rebelião.
O governador Mauro Carlesse (PHS) afirmou que acompanha os desdobramentos da rebelião no Presídio Barra da Grota, em Araguaína. Ao todo, pelo menos 9 fugitivos foram mortos em confronto com a polícia e outros 18 estão foragidos com dois reféns, sendo uma professora e um agente.
Carlesse estava em São Paulo nesta terça-feira (02) acompanhando sua mãe, Maria Olívia Carlesse, de 82 anos, que está internada na UTI.
Em decorrência da rebelião, o governador antecipou seu retorno a Palmas, para a madrugada desta quarta (3), e já realizou uma reunião com o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Jaizon Veras, e o com os secretários da Casa Militar, coronel Silva Neto; e da Casa Civil, Rolf Vidal, no Hangar do Estado.
Em seguida, os secretários e o comandante-geral seguiram para Araguaína para acompanhar a operação de buscas pela professora Elisangela Mendes, de 43 anos, e pelo servidor Roberto Aires, de 27 anos, ainda em poder dos fugitivos.
Pouco depois da reunião, Carlesse determinou que os secretários de Segurança Pública e da Cidadania e Justiça também acompanhem in loco a operação de resgate dos reféns e recaptura dos fugitivos.
O vice-governador Wanderlei Barbosa esteve em Araguaína nesta terça-feira (02) e manteve contato direto com o governador.
Carlesse ressaltou que confia na competência e no profissionalismo dos policiais civis e militares do Tocantins e acrescentou que a ordem é para "resgatar os reféns e negociar um fim pacífico" para a rebelião.