A gestão do estado do Tocantins é a segunda mais bem avaliada no Brasil, conforme o ranking divulgado na semana passada pelo Atlas Random Digital Recruitment [RDR].

O governador Wanderlei Barbosa (REP) aparece com 69%, empatado tecnicamente com o primeiro colocado, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, com 72%. Eles são os dois gestores mais bem avaliados do país.

A pesquisa, realizada entre os dias 18 a 31 de dezembro, com as repostas de 14.295 questionários digitais devolvidos, também trouxe dados sobre a rejeição, estando o governador tocantinense com o menor índice de rejeição do país, com apenas 13%. 

Wanderlei, que também é presidente do partido Republicanos no Estado, prometeu trazer grandes obras em 2024 e celebrou o resultado da pesquisa. Ele também comprometeu-se a trabalhar cada vez mais por um estado melhor. “Mais uma pesquisa, reflete o momento que as gestões dos estados do Brasil atravessam. Fico muito feliz de finalizar o ano com bons resultados, que nos coloca em destaque ao nível regional e nacional. Vamos continuar trabalhando em prol de um estado cada vez mais forte e melhor para todos os tocantinenses”, afirmou o governador.

SEXO E IDADE

De acordo com o levantamento, Wanderlei tem a aprovação de 84,4% dos homens e de 54,6% das mulheres. Por faixa etária, o governador tem melhores resultados entre os tocantinenses de 25 a 34 anos (79,8%), seguido por aqueles de 45 a 49 anos (77,2%) e de 16 a 24 anos (70%).

RELIGIÃO

A aprovação de Wanderlei é maior entre os que creem em Deus, mas não têm religião (84,4%), seguido por agnósticos ou ateus (82,4%), católicos (67,4%) e evangélicos (59,4%).

EDUCAÇÃO

Por nível educacional, o governador conta com aprovação maior entre os tocantinenses de ensino médio (76,3%), depois vem os de ensino superior (73,7%) e de ensino fundamental (52,8%).

POR RENDA

De acordo com a renda familiar, Wanderlei tem aprovação melhor na faixa de maior remuneração: entre os que ganham de R$ 5 mil a R$ 10 mil (95,5%) e naqueles com renda superior a R$ 10 mil (72,6%). Entre os que recebem até R$ 2 mil, a aprovação é de 46,3%.

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