Tocantins

Integrantes de facção que atearam fogo em ônibus cobraram 'fim da opressão' em carta, revela MPTO

O veículo queimado estava estacionado na garagem municipal.

Por Redação 1.200
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08/06/2021 16h13 - Atualizado há 2 anos
Ônibus queimado

O Ministério Público do Tocantins (MPTO) requereu à Justiça, na tarde desta terça-feira (8), a decretação da prisão preventiva de Lucas Gomes Ribeiro e Jackson de Souza Soares. Os dois são acusados de atear fogo em um ônibus escolar da prefeitura de Lajeado no dia 11 de abril deste ano.

O veículo estava estacionado na garagem municipal, local onde foi deixada uma carta na qual integrantes de uma facção criminosa assumem a autoria do crime, em retaliação às supostas agressões sofridas por reeducandos internados em unidades prisionais do estado.

O promotor de Justiça João Edson de Souza lembra que o fato causou apreensão à população do município e ressalta que a prisão é medida que se faz necessária para a garantia da ordem pública, visto que, na carta, os acusados ainda ameaçaram continuar com os ataques.

O pedido será analisado pela Vara Criminal da Comarca de Miracema do Tocantins.

A CARTA 

Carta deixada pelos integrantes da facção

Ônibus queimado

 

As informações são do MPTO. 

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