Levantamento da Seduc aponta que 55,36% das escolas estaduais retornaram às aulas normalmente

Por Redação AF
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03/08/2015 18h55 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;">Com o retorno das aulas previsto nesta segunda-feira, 3, a maior parte das escolas da rede estadual de ensino retomou as atividades total ou parcialmente. De acordo com os dados levantados pelas Diretorias Regionais de Educa&ccedil;&atilde;o (DRE) junto &agrave;s unidades educacionais, 55,36% das escolas tiveram aula neste in&iacute;cio de segundo semestre. Das 531 escolas da rede estadual, 335, incluindo as 92 unidades ind&iacute;genas funcionaram normalmente nesta segunda.<br /> <br /> Os dados levantados pela secretaria mostram ainda que 48,3% das unidades escolares tiveram aulas normais, enquanto 7,06%, registraram realiza&ccedil;&atilde;o parcial das atividades pedag&oacute;gicas. Nas demais, conforme os dados, n&atilde;o houve aulas.<br /> <br /> O secret&aacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o, Ad&atilde;o Francisco de Oliveira, ressaltou que a educa&ccedil;&atilde;o &eacute; um direito inalien&aacute;vel que est&aacute; sendo prejudicado pelo movimento grevista. Conforme o secret&aacute;rio, seis propostas j&aacute; foram apresentadas ao Sindicato dos Trabalhadores em Educa&ccedil;&atilde;o no Estado do Tocantins (Sintet), chegando &agrave; &uacute;ltima condi&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel para a implementa&ccedil;&atilde;o das progress&otilde;es.<br /> <br /> O gestor refor&ccedil;ou que as negocia&ccedil;&otilde;es com a categoria sempre ocorreram dentro de um clima amistoso e que o di&aacute;logo &eacute; a chave para um consenso com os educadores do Tocantins. <em>&ldquo;N&oacute;s entendemos que precisa existir sempre um di&aacute;logo aberto e franco com os trabalhadores da educa&ccedil;&atilde;o, mas temos que ter em mente a atual situa&ccedil;&atilde;o financeira do Estado. Esta consci&ecirc;ncia c&iacute;vica se reflete nos n&uacute;meros que levantamos, ou seja, menos da metade das escolas permaneceu fechada neste retorno &agrave;s aulas&rdquo;</em>, disse.<br /> <br /> De acordo com o secret&aacute;rio, os maiores prejudicados com a paralisa&ccedil;&atilde;o s&atilde;o os estudantes, principalmente os que est&atilde;o em reta final de conclus&atilde;o do ensino m&eacute;dio e para os do ensino fundamental, que neste ano fazem a Prova Brasil. &ldquo;<em>O preju&iacute;zo &eacute; muito grande para todos os estudantes, mas principalmente os que ir&atilde;o prestar provas importantes para o futuro, como o Enem e os vestibulares que se aproximam&rdquo;</em>, salientou.<br /> <br /> <strong><u>Reposi&ccedil;&atilde;o de aulas</u></strong><br /> <br /> Com a greve dos professores, o calend&aacute;rio escolar ficou prejudicado. A reposi&ccedil;&atilde;o das aulas ser&aacute; discutida entre a Secretaria de Estado da Educa&ccedil;&atilde;o (Seduc) e os representantes dos servidores, levando em considera&ccedil;&atilde;o o calend&aacute;rio espec&iacute;fico de cada unidade escolar que teve aulas paralisadas.<br /> <br /> Uma assembleia geral da categoria est&aacute; marcada para a quarta-feira, dia 5 de agosto.</span>
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