Professor acusado de assédio pode ter sido vítima de uma armação; menor agrediu a mãe

Por Redação AF
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03/04/2014 16h18 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;"><u>Da Reda&ccedil;&atilde;o</u><br /> <br /> A comunidade do setor Barra da Grota, em Aragua&iacute;na (TO), acredita que o epis&oacute;dio envolvendo o professor Josemar Rodrigues de Sousa n&atilde;o passou de uma arma&ccedil;&atilde;o. Josemar &eacute; diretor da Escola Municipal S&atilde;o Miguel, localizada naquele setor, e foi acusado de assediar um adolescente na noite do &uacute;ltimo s&aacute;bado (29).<br /> <br /> O professor chegou a ser conduzido &agrave; Delegacia de Plant&atilde;o na mesma noite para prestar esclarecimentos. Ele teria sido visto por populares adentrando na unidade escolar juntamente com o adolescente.&nbsp; O professor conta que foi apenas pegar um dicion&aacute;rio e acabou sendo seguido pelo menor. Na Delegacia, o delegado plantonista liberou o professor por falta de provas, j&aacute; que nenhum dos exames comprovou o crime e nem o adolescente confessou que estaria sofrendo o ass&eacute;dio. Apesar disso, a Secretaria Municipal de Educa&ccedil;&atilde;o (Semed) decidiu afastar Josemar Rodrigues de Sousa de suas fun&ccedil;&otilde;es por 90 dias, at&eacute; que sejam apuradas as den&uacute;ncias que pesam contra ele.<br /> <br /> De acordo&nbsp; com o presidente da Associa&ccedil;&atilde;o de Moradores do Barra da Grota, Ant&ocirc;nio dos Reis Pereira dos Santos, o diretor da escola &eacute; uma pessoa respeitada no setor e &eacute; tido como um conselheiro da comunidade. &ldquo;&Eacute; um homem evang&eacute;lico e quase todos n&oacute;s aprendemos com ele. Ele est&aacute; &agrave; frente dessa escola h&aacute; mais de 30 anos&rdquo;, disse.<br /> <br /> <strong><u>Comportamento do menor</u></strong><br /> <br /> <img alt="" src="http://www.afnoticias.com.br/administracao/files/images/Sem%20t%EDtulo(5).jpg" style="width: 300px; height: 301px; border-width: 0px; border-style: solid; margin-left: 5px; margin-right: 5px; float: left;" />Ant&ocirc;nio dos Reis disse ainda que a popula&ccedil;&atilde;o est&aacute; indignada com o comportamento do adolescente envolvido no caso, que tem aproximadamente 13 anos de idade. Na tarde desta ter&ccedil;a-feira (2), ele atirou uma pedra no rosto da pr&oacute;pria m&atilde;e, dona Raimundinha. A viol&ecirc;ncia do menor deixou marca na senhora e, segundo os moradores, &eacute; uma conduta costumeira.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<br /> <br /> Ainda conforme o presidente da Associa&ccedil;&atilde;o, o professor foi v&iacute;tima de uma arma&ccedil;&atilde;o. Reis contou ainda que o adolescente mora somente com a m&atilde;e e a av&oacute;, n&atilde;o tem assiduidade na escola e &eacute; visto constantemente circulando pelas ruas altas horas da noite. &ldquo;Ele passa a maior parte do tempo na rua e n&atilde;o tem quem o corrija. A comunidade acaba presenciando um comportamento desse que n&atilde;o poderia existir, apesar de tantas leis sem nenhuma efetividade&rdquo;, lamentou Ant&ocirc;nio dos Reis.</span>
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