<div> <span style="font-size:14px;"><u>Da Redação</u><br /> <br /> O Presidente do PT Tocantins, Júlio César Brasil, afirmou na manhã desta terça-feira, 11, que o partido mantém a posição de permanecer no grupo da Terceira Via, composta pelos partidos </span><span style="font-size: 14px;">PP, PT, PCdoB e PSL</span><span style="font-size: 14px;">. <em>“O PT está comprometido com o desenvolvimento do Tocantins, estes grupos que representam a velha política tiveram várias oportunidades de governar o Estado e não conseguiram implementar as mudanças que o Tocantins precisa</em>” ressaltou Júlio César.</span></div> <div> <br /> <span style="font-size:14px;">O presidente estadual do PT também destacou que o partido não está condicionado a apoiar o PMDB no Tocantins em razão de alianças nacionais. <em>“A Terceira Via é composta por partidos que compõe a base aliada da Presidenta Dilma Rousseff, um grupo formado por pessoas comprometidas com o Estado e em trabalhar para reeleger a nossa Presidenta</em>” destacou Júlio César que ainda ponderou “respeitamos os outros partidos que compõe a base da Presidenta Dilma, mas, acreditamos que no Tocantins apenas a terceira via significa a mudança de fato e o rompimento com a velha forma de fazer política que conduziu o Estado nos últimos 25 anos” concluiu Júlio César, presidente estadual do PT.<br /> <br /> <u><strong>Posicionamento de Dilma</strong></u></span><br /> <br /> <span style="font-size:14px;">Em duas reuniões nesta segunda-feira, 10, no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff ofereceu um pacote de apoios do PT ao PMDB em seis Estados nas eleições de outubro, entre eles o Tocantins que tem Marcelo Miranda como pré-candidato ao Governo.</span><br /> <br /> <span style="font-size:14px;">O presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), afirmou também nesta segunda-feira, 10, que integrantes da cúpula do partido vão conversar na próxima quinta-feira com o presidente do PT, Rui Falcão, sobre as alianças nos Estados. Segundo Raupp, há realmente uma possibilidade de o PT abrir mão de lançar candidatos em até seis Estados para apoiar nomes do PMDB. A ideia é fortalecer a coligação em torno da candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição, especialmente com o PMDB.</span></div>