Na Sefaz

Sindifiscal convoca protesto contra secretário da Fazenda por não receber auditores

A manifestação vai ocorrer na segunda-feira, 03, no hall de entrada da Sefaz.

Por Redação 929
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01/12/2018 11h12 - Atualizado há 5 anos
Representantes do Sindifiscal

Os auditores fiscais do Tocantins irão realizar um protesto no hall de entrada da Secretaria de Estado da Fazenda e Planejamento (Sefaz), na manhã desta segunda-feira (03).

O presidente do sindicato da categoria, o Sindifiscal, João Paulo Coelho, já emitiu comunicado interno aos auditores e reforçou a convocação para o ato.

Entre as reivindicações estão ‘falsas alegações’ de desvios de função, progressões a toda a categoria, atualização do Ressarcimento de Despesas de Atividades Fiscais (Redaf) e pagamento dos retroativos.

Segundo o sindicato, essas são pautas urgentes e que podem ser solucionadas por simples ato do secretário da Fazenda, Sandro Henrique Armando, mas o titular da pasta nem sequer recebe os auditores para reunião.

Estamos em estado permanente de mobilização, aprovado em nossa Assembleia Geral, e vamos usar as formas de luta que dispomos”, disse João Paulo Coelho.

O Sindifiscal argumentou que já tentou realizar várias reuniões com o governador Mauro Carlesse, mas todas sem sucesso. O ato de protesto foi decidido após tentativas de encontro também frustradas com o secretário da Fazenda.

Os representantes do sindicato afirmaram que estiveram na sede da secretaria na manhã desta sexta-feira (30), mas o secretário não foi encontrado em seu gabinete. No dia anterior, a diretoria da entidade também esteve no local, mas foi informada de que  Sandro Henrique estava de saída para uma reunião no Palácio Araguaia.

João Paulo e os demais presentes aguardaram o retorno do secretário na porta do gabinete, mas foram dispensados após mais de três horas de espera. 

Não podemos ficar de braços cruzados diante da indiferença. A categoria não quer mais aguardar, exigimos respeito e queremos o diálogo. O governo precisa provar que não aprecia apenas nossos deveres, mas também é capaz de garantir nossos direitos”, pontuou João Paulo Coelho.  

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