Câmara

Vereador Júnior Geo quer CPI para apurar interferência de Amastha no PreviPalmas

Por Agnaldo Araujo
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25/04/2017 15h12 - Atualizado há 5 anos
O vereador Júnior Geo apresentou um requerimento para criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara de Palmas para investigar atos do Poder Executivo que deixam vulneráveis mais de R$ 500 milhões que pertencem ao PreviPalmas, a previdência dos servidores públicos municipais da capital. O documento com sete assinaturas foi apresentado em plenário nesta terça-feira (25). No requerimento, o vereador destaca a autorização e realização de atos pelo Executivo Municipal sem análises do Conselho Municipal de Previdência, órgão deliberativo máximo da instituição, além da prática de diversos atos considerados ilícitos. De acordo com Júnior Geo, a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) se deu após a gestão estabelecer outras formas de deliberação para o Previpalmas, por meio de Medidas Provisórias. “Esse tipo de ação limita os poderes do conselho e deixa os recursos e aplicações do PreviPalmas em poder apenas do Executivo”, justificou Geo. Segundo o documento, são mais de R$ 500 milhões que compõem a carteira de aplicação e encontram-se vulneráveis. Com sete assinaturas de parlamentares da Câmara, o requerimento segue para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ).  Conselho Municipal de Previdência O conselho é formado por seis representantes. Três deles fazem parte do Executivo Municipal, dois foram escolhidos pelo Executivo e um pelo Legislativo.  Os outros representantes são dois servidores efetivos estáveis e um pertence ao segmento de aposentados e pensionistas. A representação de todas as partes, apresenta competência para tomar as decisões referentes ao Previpalmas. (Ascom)

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