Aldenir Alves Teixeira, acusado de matar a cabeleireira
Edilene Oliveira da Silva, vai a júri popular em Araguaína nesta segunda-feira (19). O julgamento ocorrerá na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O crime ocorreu em julho de 2016 e os restos mortais da vítima foram encontrados enrolados em um colchão dentro de um buraco, com aproximadamente 30 centímetros de profundidade, em uma chácara próximo à região do córrego Jacubinha, em Araguaína. O acusado é ex-marido da cabeleireira e confessou que teria tido uma discussão com Edilene e, em meio à briga, tentou acalmar a mulher aplicando-lhe um golpe conhecido como 'mata leão'. Contudo, ao perceber que a cabeleireira não mais respirava, Aldenir colocou o corpo da esposa no porta-malas do veículo do casal e seguiu até as imediações de uma localidade de mata, fez uma cova rasa e enterrou o corpo da mulher. Aldenir Alves achegou a registrar um boletim de ocorrência relatando que Edilene teria abandonado a família e os bens, e se mudado para Palmas, onde trabalharia em um salão de beleza da Capital.
Corpo encontrado O corpo de Edilene foi encontrado em outubro de 2016 na cova na Jacubinha. A polícia chegou até o local após o marido confessar que matou a companheira por ciúmes. Os restos mortais de Edilene estavam enrolados em um colchão inflável e havia ossos espalhados no entorno. Foi Aldenir quem levou a polícia até o local e indicou onde havia enterrado o corpo.
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