Luto

Taxista clandestino teria ameaçado agentes de trânsito após ter veículo apreendido em Araguaína

Por Redação AF
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27/05/2016 18h47 - Atualizado há 5 anos
A morte do agente de trânsito Agenison Pereira Jorge , de 28 anos, deixou a população revoltada e reacendeu a discussão sobre o transporte clandestino de passageiros. A situação se agravou depois que Araguaína (TO) ficou sem transporte público, desde o último sábado (21/05) quando os 50 micro-ônibus da Cooperlota foram apreendidos por ordem judicial devido a falta de pagamento do financiamento bancário. O agente foi baleado na tarde desta sexta-feira (27/05) na Avenida 1º de Janeiro, uma das mais movimentadas da cidade e morreu após dar entrada no Hospital Regional (HRA). Segundo os colegas, Agenison era natural de Aparecida de Goiânia (GO), um jovem muito dedicado ao trabalho, bastante calmo e costumava andar com um terço na mão. Ele era bacharel em direito e morava sozinho em Araguaína. A Polícia suspeita que tudo começou quando os agentes abordaram, por volta das 14 horas, um motorista que fazia transporte clandestino de passageiros e apreenderam o veículo. Contudo, o homem teria conseguido fugir com o carro de dentro do pátio e ainda teria feito ameaças aos agentes. Já por volta das 15 horas, esse mesmo suspeito foi até o local onde os agentes de trânsito faziam a fiscalização, na avenida 1º de Janeiro, e efetuou o disparo contra a vítima na região do abdômen. O criminoso estava numa moto com um comparsa. Ele desceu da garupa, atravessou a pista, efetuou o disparo e fugiu correndo a pé.

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