Cantor e compositor

Tocantinense Filipe Labre tem sonho de cantar além das fronteiras do Brasil

Por Agnaldo Araujo
Comentários (0)

18/08/2016 14h37 - Atualizado há 5 anos
Com um sorriso de orelha a orelha, Filipe Labre deixou o palco do Domingão do Faustão carregando uma mala com R$ 150 mil e o gostinho de ser o campeão do quadro Iluminados 2016. A final foi realizada no último domingo (14/08). "Ô louco, bicho! Essa maleta é minha, meu”, brincou o vencedor imitando o Faustão nos bastidores. Nascido em Goiânia e criado em Palmas (TO), ele contou que sua expectativa para a final era, claro, vencer, mas achava que o prêmio já tinha destino certo. “Ainda não consigo acreditar porque eu tinha todo um raciocínio na minha cabeça. Achei que quem ia ganhar era a Karielle porque ela não recebeu luz vermelha em nenhuma rodada”, explicou. A vontade de soltar a voz surgiu quando ainda era criança e cantava na igreja. Logo depois, fez aula de canto lírico, teatro e dublagem, mas sem pretensão de levar os cursos para o lado profissional. Tanto que decidiu cursar Direito na faculdade, mas desistiu após um ano e meio. O motivo? “Eu queria ser cantor, não advogado”, contou. Ainda que os planos de ser advogado não tenham dado certo, a faculdade serviu para que Filipe se descobrisse. “Era aquele esquema de juntar uma roda no intervalo para todo mundo cantar. Comecei a ficar bom nisso e passei a fazer o que todo mundo queria que eu fizesse há muito tempo”, relembrou o cantor de 27 anos, que formou uma dupla sertaneja e passou a conciliar shows com o trabalho em uma cooperadora. Além do vozeirão, ele também tem talento para compor, tanto que é dele a música “Logo Eu”, de Jorge & Mateus. “Meu dom é para cantar. Não sou especialista em composições, mas me esforço porque dá uma grana legal”, explicou Filipe, que gosta de escrever sobre amor e desilusões amorosas. E completa: “Esse negócio de composições que me deu um certo destaque no meu trabalho como cantor porque gerou um certo burburinho no mercado”. Assumidamente ambicioso, Filipe não pensa duas vezes antes de decidir seu maior sonho como artista. “Sertanejo não é a única coisa que eu gosto de cantar, gosto também de música pop internacional, meu sonho é tentar cantar além das fronteiras do Brasil”, disse. (Gshow)

Comentários (0)

Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

(63) 3415-2769
Copyright © 2011 - 2024 AF. Todos os direitos reservados.