Eleição suplementar

No TRE, Márlon Reis pede 'máximo rigor' contra quem cria e dissemina fake news

Por Agnaldo Araujo
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16/05/2018 15h38 - Atualizado há 5 anos
O candidato ao Governo do Tocantins Márlon Reis entregou um ofício ao presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Marco Vilas Boas, solicitando o máximo rigor no combate a quem cria e a quem dissemina as chamadas fake news contra candidatos na eleição do dia 03 de junho. Márlon Reis também propôs a criação de um comitê no TRE para analisar crimes cometidos pela divulgação de notícias falsas contra os candidatos. O encontro ocorreu na manhã desta quarta-feira (16). O presidente do TRE recebeu as solicitações e disse que o tribunal atuará para manter a legalidade das ações eleitorais. Para Márlon Reis, a população não quer ver a propagação de mentiras durante a campanha eleitoral. “Essa é a prática de quem não quer avançar no processo democrático, de quem ainda joga usando dos artifícios mais baixos para ludibriar o eleitor. A mudança que propomos começa também no processo eleitoral, exigindo respeito aos candidatos e suas famílias. A população está cansada dessa prática da velha política nas eleições e quer mudar”, afirmou. Segundo o candidato, adversários nesta eleição suplementar estão fazendo inúmeros ataques contra ele com a divulgação de reportagens mentirosas. “Definitivamente isso tem que acabar. Usar de mentiras para atacar um adversário é um jogo sujo que a população não quer mais ver na eleição. Por isso estamos lançando a campanha limpa. Para cada ataque que fizerem contra nós, responderemos com uma proposta. É esse o novo jeito de fazer política. Não vamos entrar no jogo sujo, estamos fazendo uma campanha do bem, uma campanha limpa”, reforçou Márlon  Reis. O ex-juiz candidato ao Governo do Tocantins também deve se reunir com a presidente do Sindicato dos Jornalistas do Tocantins (Sindjor), Alessandra Bacelar, para solicitar a atuação da instituição na orientação e na conscientização dos meios de imprensa na divulgação de notícias sobre os candidatos. “Nessa hora, a atenção dos jornalistas deve ser redobrada, porque existe um exército de pessoas plantando notícias falsas contra os candidatos e isso é crime e deve ser punido com o rigor da Lei”, pontuou.

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