Asmeto lamenta "reflexo negativo" da aposentadoria de Willamara Leila
Por Redação AF
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28/11/2012 10h05 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;">Em virtude da decisão prolatada na manhã desta terça-feira (27 de novembro), em que o Conselho Nacional de Justiça concluiu pela aposentadoria compulsória da ex-Presidente do TJ/TO, Desembargadora Willamara Leila, a Associação dos Magistrados do Tocantins dise, em nota, que lamenta o reflexo negativo que a decisão pode gerar na opinião pública em relação ao Poder Judiciário, mesmo ciente dos esforços que a atual gestão tem envidado para o fortalecimento da Instituição.<br /> <br /> Na nota, a ASMETO declara que, o CNJ, na condição de órgão competente, agiu imbuído do seu dever constitucional, que concentra-se, dentre outros, no “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes” (art. 103-B, § 4º, CF).<br /> <br /> A ASMETO disse ainda que, até o momento, não tomou conhecimento do inteiro teor da decisão prolatada, pois o Processo Administrativo Disciplinar tramita em segredo de Justiça e a Magistrada constituiu advogado particular para a defesa dos seus interesses.<br /> <br /> A Associação colocou-se à disposição da associada, que ainda poderá valer-se das vias judiciais para a tutela dos seus direitos, posto que é dever institucional dos órgãos de classe prestar auxílio aos seus associados “visando a defesa de seus direitos e interesses, disse a Associação.</span></div>