Notícias do Tocantins - Rafael Douglas da Silva foi condenado a 78 anos, 1 mês e 19 dias de prisão em regime inicial fechado, além de 360 dias-multa, por duplo homicídio qualificado, tortura, destruição de cadáver e corrupção de menor (por induzir um adolescente a participar do crime).

As vítimas dos homicídios foram Wjanderson Silva de Oliveira e Vanderléia Freitas da Silva. Os assassinatos chocaram a população de Augustinópolis por sua brutalidade. O crime teria sido motivado pela disputa por território entre facções criminosas rivais, em julho de 2022, sendo que Rafael Douglas era apontado como chefe de uma delas.

Durante o julgamento realizado no dia 30 de agosto, durante sessão do Tribunal do Júri na comarca de Augustinópolis, o Ministério Público do Tocantins (MPTO) demonstrou que o réu agiu para impor medo a rivais e à população, com requintes de crueldade. A divulgação de vídeos das vítimas causou grande comoção social.

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