Araguaína

Júri condena a 20 anos de prisão acusado de matar cabo do COE em Araguaína

Por Agnaldo Araujo
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18/06/2016 10h15 - Atualizado há 5 anos
Um dos acusados de matar o cabo do COE, Dionedith Macedo, em Araguaína (TO) foi condenado a 20 anos e oito meses de prisão. O Júri Popular foi realizado na última sexta-feira (17/07) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil, Subseção de Araguaína. O crime ocorreu em abril de 2013 em frente à Conveniência Saideira, na Avenida Cônego João Lima, e provocou a morte de outras duas pessoas, além do policial. O julgamento foi presidido pelo Juiz Francisco Vieira Filho e durou cerca de oito horas e meia. O início foi às 8 horas e a sentença proferida por volta das 16h30. Colegas policiais militares, parentes e amigos acompanharam o julgamento durante todo o dia. Em uma rede social, a irmã do cabo, Diane Macêdo da Costa, afirmou que "a justiça maior é a do senhor". "Nada trará sua vida de volta 'maninho', mas pelo menos por um bom tempo esse 'anjinho' ficará atrás das grades", afirmou. Adriano da Hora Oliveira, de 39 anos, foi condenado por homicídio qualificado. Após ser lida a condenação, Oliveira foi levado ao presídio Barra da Grota, onde cumprirá pena em regime inicialmente fechado. O acusado foi considerado autor dos disparos que resultou na morte do policial durante um tiroteio ocorrido na madrugada de 28 de abril de 2013. O militar foi baleado com três tiros e morreu dois dias após os ferimentos no Hospital Regional de Araguaína. Na ocasião, outras duas pessoas também morreram: Letícia Barros Lima, de 26 anos, e Kaio Marcelo de Oliveira, de 20 anos. Outras três pessoas já foram presas acusadas de participação no crime.  São elas: Denis Franca Silva, André Luíz Pereira e Matuzalem de Sousa Silva. (Com informações - Araguaína Notícias).

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