Em Palmas

Três casos de grande repercussão no Tocantins serão decididos pelo júri popular; veja

Julgamentos fazem parte da 1º temporada do Júri na Capital.

Por Redação 1.216
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11/02/2022 09h45 - Atualizado há 2 anos
Réus foram condenados no início da 1ª temporada do Júri na Capital

Mais 13 julgamentos estão previstos no calendário da 1º temporada do Júri na Capital do Tocantins, que se encerra no dia 30 de março. 

Entre os casos a serem julgados, estão três de grande repercussão em todo o estado. Um deles tem como réu o médico Álvaro Ferreira da Silva, denunciado pelo assassinato da professora Danielle Christina Lustosa Ghross, sua ex-mulher, em 17 de dezembro de 2017, previsto para o dia 09 de março.

 Outro julgamento é do jovem Iury Italu Mendanha, de 26 anos, que está preso acusado pelo assassinato brutal da ex-namorada Patrícia Aline dos Santos. O júri está previsto para o dia 11 de março.

Já no dia 14 de março, ocorrerá o julgamento da estudante Iolanda Costa Fregonesi, de 23 anos, denunciada pela morte do médico e triatleta Pedro Caldas, vítima de atropelamento.

VEJA SOBRE

JULGAMENTOS

O Tribunal do Júri condenou Kemdson Sousa Santos e Gabriel Martins por homicídio qualificado e por tentativa de homicídio qualificado, respectivamente. As penas somam 22 anos de prisão em regime fechado. Os julgamentos ocorreram nos dia 8 e 9 de fevereiro, que marcaram o início da 1ª temporada de Júri da Capital. 

A primeira condenação deu-se na terça-feira (8), pelo crime ocorrido em junho de 2018, quando Kemdson disparou arma de fogo contra Agenor Monteiro de Lima Dias, no dia seguinte a uma discussão com a vítima. Durante o julgamento, o promotor de Justiça André Ramos Varanda sustentou a tese de homicídio qualificado por motivo torpe, a qual foi acolhida pelos jurados.

Já a segunda sentença foi proferida nesta quarta-feira (9), e resultou na condenação de Gabriel Martins a 8 anos de reclusão por tentar matar Carlos Henrique Caixeta de Paiva, motivado por rivalidade entre facções, em setembro de 2018. O condenado era membro do Comando Vermelho.

Nesta sessão, o promotor André Varanda afirmou que o réu praticou tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. 

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