A caçada aos criminosos envolvidos no ataque a Confresa (MT) entrou na terceira semana de operação conjunta das Forças de Segurança de cinco estados. O saldo de mortos em confronto chegou a 11 nesta segunda-feira (1º de maio) e outros dois suspeitos foram presos. A polícia ainda apreendeu armas de guerra e milhares de munições.

As últimas informações são de que dois suspeitos de integrar o grupo morreram em confronto com a Polícia Militar na manhã desta segunda-feira (1°), em Marianópolis, na região oeste do Tocantins. Eles chegaram a ser socorridos para o hospital, mas não resistiram aos ferimentos.

Os criminosos foram encontrados no fim da tarde de domingo (30/4) nas proximidades da TO-080. A PM disse que eles reagiram à abordagem e aconteceu uma intensa troca de tiros. As buscas continuaram e um novo confronto foi registrado no início da manhã de segunda-feira (1°), quando os suspeitos foram baleados.

Foi realizado um cerco durante toda a noite e dois suspeitos foram localizados nesta segunda-feira pela manhã, quando houve confronto com equipes do 8º BPM e Força Tática do Tocantins. As buscas continuam, pois foram avistados mais dois homens em fuga. A Polícia Militar afirmou que todos os policiais envolvidos na ação passam bem.

A PM reforçou a orientação para que a população da região evite os deslocamentos, sobretudo na rodovia TO-080 e em suas proximidades, devido à presença dos criminosos que permanecem fortemente armados.

Outro suspeito morreu, no início da noite de sábado (29), em mais um confronto com os policiais que integram as forças de segurança. O homem, de identidade não revelada, foi baleado e chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

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OPERAÇÃO CANGUÇU

Nesta segunda-feira (1º) a operação Canguçu entrou na terceira semana de buscas pelos criminosos. Durante este período, dois suspeitos foram presos e outros onze morreram em confronto com policiais. Armas de guerra e milhares de munições foram apreendidas.

A força-tarefa para capturar os criminosos conta com cerca de 350 policiais de cinco estados, três helicópteros, embarcações, drones e cães farejadores. As buscas no território tocantinense começaram no dia 10 de abril e não têm um prazo para acabar.

Os governadores de Tocantins, Goiás e Mato Grosso visitaram a base da operação na semana passada e afirmaram que o objetivo é encontrar até o último criminoso.

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