Nota

Assembleia esclarece episódio em que repórter teve crachá confiscado por seguranças durante sessão

A diretoria se reuniu ainda nesta quinta-feira (10) com os responsáveis pela segurança.

Por Redação 512
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11/10/2019 08h38 - Atualizado há 4 anos
Repórter teve o crachá confiscado pelos seguranças

A Assembleia Legislativa do tocantins prestou esclarecimentos quanto à abordagem dos seguranças da Casa contra a jornalista Aline Sêne, assessora de imprensa do Sindicato dos Servidores Públicos do Tocantins (Sisepe), que teria tido o crachá confiscado na noite desta quarta-feira (9) durante a votação da data-base.

Segundo a Assembleia, não há nenhuma orientação para esse tipo de abordagem em relação aos profissionais de comunicação, que, segundo a nota, são "fundamentais ao trabalho dos deputados, à sociedade e à democracia".

A Diretoria de Comunicação (Dicom) disse que ao tomar conhecimento do fato cedeu outro crachá, imediatamente, à jornalista e ela não foi impedida de permanecer no local.

Conforme a nota, por determinação do presidente da Casa, Antonio Andrade, a Dicom se reuniu ainda nesta quinta-feira (10) com os responsáveis pela segurança para orientá-los sobre o acesso dos profissionais de comunicação às dependências do Legislativo estadual.

"O acesso aos profissionais de imprensa está garantido com o uso de identificação (crachá) da empresa para a qual escreve, seja como repórter ou assessor de imprensa. O uso de crachás, produzidos pela Assembleia, visa a reduzir o número de pessoas alheias à profissão (repórteres e assessores) na sala de imprensa. Aliás, esta era uma demanda da própria categoria, uma vez que o espaço não comporta grande número de pessoas", afirma a nota da Assembleia.
 

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