Campanha para senador

Em Araguaína, Amastha diz que só ele, Kátia e Dorinha estão no páreo: 'analisem bem e comparem'

"Analisem bem, comparem e chegarão à conclusão que o melhor é Amastha", disse.

Por Redação 623
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19/09/2022 08h03 - Atualizado há 1 ano
Candidato afirmou que apoia auxílio de R$ 300 proposto por Ronaldo Dimas

O candidato ao senado pelo PSB Carlos Amastha participou de uma caminhada em Araguaína, acompanhado do prefeito da cidade, Wagner Rodrigues, e do candidato a deputado federal Tiago Dimas, no último sábado (17). Na Avenida Cônego João Lima fez questão de conversar com cada comerciante e a população que estava nas ruas ou nos estabelecimentos comerciais.

Durante a caminhada, Amastha foi perguntado se votaria a favor da manutenção do auxílio-brasil de R$ 600,00, caso seja eleito senador. “Eu vou votar sim, sou a favor do auxílio, inclusive vou propor uma emenda para aumentar o auxílio para aquelas mulheres que são mães solo. Da mesma forma, vou apoiar o futuro governador Ronaldo Dimas a implantar o auxílio R$ 300 para auxiliar famílias tocantinenses”, afirmou.

Amastha destacou que está muito preocupado com a realidade vivida pelas famílias tocantinenses. “Foi divulgada uma pesquisa essa semana, que mostra o mapa da fome no Brasil, e ela mostra que no Tocantins, em média, 17,5% das famílias tocantinenses estão passando fome, 21,6% tem insegurança alimentar moderada e 29,3% leve. Diante de uma situação dessa, é mais que evidente que o auxílio deve ser mantido e novas medidas precisam ser adotadas”, destacou, referindo-se a pesquisa da Rede Penssan que reúne entidades como Ação da Cidadania, Oxfam, Vox Populi e Actionaid.

A ideia de propor uma emenda para aumentar o valor concedido a mães-solo surgiu diantes do alto custo de vida. “A grande verdade é que R$ 600,00 é pouco para quem tem que pagar água, luz, às vezes aluguel e ainda colocar comida na mesa. Temos que cuidar dessas mulheres, para mim é uma prioridade. Dizem que não se pode dar o peixe, tem que ensinar a pescar. Como que pesca de barriga vazia? Precisamos ajudar nosso povo a fazer suas refeições, e ao mesmo tempo buscar investimentos que gerem emprego, para que as pessoas possam trabalhar e recuperar seu poder de compra”, ressaltou.

O prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues, destacou a receptividade do povo araguainense em relação à Amastha. “Por onde ele passa, as pessoas param para ouvir suas propostas e sabem que ele realmente vai se empenhar para fazer o melhor por esses Estado quando estiver no senado. Amastha é meu candidato a senador, todos nós precisamos ter um senador que com a capacidade que Amastha tem e em Araguaína, tenho certeza, que terá o apoio de toda a população”, finalizou.

REUNIÃO EM ARAGUAÍNA

Já na noite de sábado (17), Amastha apresentou suas propostas durante reunião com centenas de pessoas. Ele estava acompanhado dos candidatos a deputado federal Alex kawano e o candidato a deputado estadual Adonay Divino.

Amastha destacou que embora tenha muitos candidatos ao Senado, apenas três nomes estão no páreo: Amastha 400, senadora Kátia Abreu (disputa reeleição) e a deputada federal Professora Dorinha.

“Não vou ficar com discurso de ódio e nem atacar ninguém, prefiro que ouçam minhas propostas, avaliem minha gestão quando fui prefeito de Palmas, comparem com as outras candidatas: a senadora está no Congresso Nacional há 24 anos, e nesses anos todos o que ela não fez, não será agora que irá fazer; a Professora Dorinha sempre participou da educação no Tocantins que não é uma das melhores do Brasil. Então analisem bem, comparem e com certeza chegarão a conclusão que o melhor para o senado é Amastha 400”, declarou.

Amastha disse que durante sua gestão à frente da Capital, a educação de Palmas alcançou o melhor resultado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) entre as capitais brasileiras. “Com pouquíssimos recursos, nós colocamos Palmas em número um, na frente de Curitiba e Florianópolis. Então se tem um senador que representa a educação, esse senador é o Amastha”, frisou Amastha, referindo-se ao Ideb 2015, quando Palmas alcançou 5.6 nas séries finais (8º e 9º anos), superando Curitiba que teve 5.3. Já nas séries iniciais (4º e 5º anos), Palmas obteve 6.2, atrás apenas da capital paranaense que alcançou 6.3".

Qualidade do ensino

Durante a gestão em Palmas, Amastha entregou três Escolas de Tempo Integral (ETI), modelo padrão: a ETI Anísio Spínola Teixeira, em 2014; a ETI Professora Margarida Lemos, em 2016; e a ETI Almirante Tamandaré, em 2017; e ainda deixou a ETI Fidêncio Bogo (Taquaruçu Grande), em fase de finalização. 

“São escolas que oferecem três refeições por dia, com piscinas maravilhosas, horta, padaria, energia fotovoltaica, tanque-rede de peixe. Sem falar nos valores que são proporcionados aos alunos por meio das parcerias com a Marinha do Brasil, Polícia Rodoviária Federal, Bombeiros, Guarda Metropolitana, Exército e com a Embrapa. Além dessa estrutura maravilhosa, tem conteúdo e o resultado foi a melhor educação do Brasil”, destacou.

Amastha lembrou a frustração que tinha enquanto gestor, de saber que os alunos da rede municipal que fossem para a rede estadual cursar o ensino médio, não desfrutavam da mesma qualidade do ensino.

“A gente proporcionava para os alunos, a melhor educação das capitais brasileiras, até a 9ª série. Aí entregava para o Governo do Estado, com uma realidade bem diferente. Como é que um jovem que termina o ensino médio em escolas com qualidade bem inferior às demais do Brasil, passa em uma universidade federal? Não passa. O que a gente vê na Federal são cotas ou são filhos dos ricos ou gente vinda de fora. Nada contra, os três têm direito, mas quem deveria ter maior oportunidade são os filhos da terra, que não tem por falta de uma educação de qualidade. Isso é um negócio que a gente precisa combater para que o Tocantins tenha uma educação de qualidade e eu me coloco à disposição para, de fato, fazer algo pela educação e pelas crianças, adolescentes e jovens do nosso Estado”, concluiu.

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