Os familiares acreditam no uso político do caso.
Vários boatos surgiram nas redes sociais após a morte da servidora pública Francisca Romana Sousa Chaves, de 47 anos, em razão de complicações causadas pelo novo coronavírus.
A assistente social da Secretaria Municipal de Saúde de Palmas morreu no dia 14 de abril, por volta das 23h, em um hospital particular da capital, e foi o primeiro óbito registrado no Tocantins por causa da doença.
Entre os boatos, circularam informações dando conta de que a morte teria sido decorrente de sucessivos erros médicos, traumatismo craniano, entre outras versões.
Contudo, a própria família da servidora fez questão de desmentir os boatos e pediu mais respeito aos amigos e familiares, bem como à equipe médica que cuidou de Romana durante sua internação.
"A equipe médica que não mediu esforços no tratamento da saúde e recuperação de sua vida. Romana estava sendo monitorado o tempo todo, e não houve negligência ou erros médicos", diz a nota da família.
Conforme a nota, os familiares foram muito bem amparados e informados pela equipe médica com boletins diários e contato direto com a psicóloga da UTI. Segundo eles, a prefeitura também deu suporte durante todo o tempo e respeitou a família.
"Antes de criarem propaganda política, pra A ou B, entendam que eram todos pela Romana. Não conhecemos a senhora prefeita [Cinthia Ribeiro], mas o que podemos dizer é que ela nos forneceu um grande apoio, em um momento importante e somos gratos por isso", diz.
Confira a nota completa