O professor e pesquisador Bruno Gomes, que cursou mestrado e doutorado no Tocantins, publicou um artigo que já está entre os mais lidos da revista South Florida Journal of Development, dos Estados Unidos.

Bruno Gomes assina a autoria do texto ‘Systemic-Functional Linguistics and Linguistic Literacy: Theoretical Foundations and Contributions to Teaching’. O periódico é de Miami e reúne pesquisadores do mundo inteiro.

Em seu texto, o jovem doutor de 33 anos fala sobre a relação entre teoria e prática no ensino de língua materna no Brasil a partir da articulação entre Letramento Linguístico e Linguística Sistêmico-Funcional.

O artigo está disponível aqui. Clique neste link e veja a página da revista que contém o texto. 

Em tempo

Bruno Gomes tem textos acadêmicos publicados em Português, Inglês, Espanhol, Francês e Italiano nas principais revistas científicas da América Latina, América do Norte, Europa e Ásia.

Em fevereiro de 2019, foi o único latino a figurar na lista dos “8 Maiores Pesquisadores Emergentes do Mundo”, de acordo com a revista e grupo de pesquisa americano “Science Publishing”.

A partir disso, foi convidado a fazer parte do Conselho Científico dos periódicos ‘International Journal of European Studies’, ‘Language, Literature and Culture’ e ‘International Journal of Language and Applied Linguistics’, em New York, nos Estados Unidos.

Premiação

Em março de 2022, Bruno Gomes ganhou o Prêmio José Pereira da Silva, na categoria Destaque em Linguística de 2021. A honraria é concedida pelo Círculo de Estudos Linguísticos e Filológicos do Brasil (CIFEFIL).

Ele foi o mais jovem doutor a concorrer ao prêmio e a levá-lo para casa. O prodígio doutor foi indicado ao lado de nomes como Leonor Fávero, Luiz Paulo da Moita Lopes, Nataniel dos Santos Gomes, Ruberval Franco Maciel e José Luís Fiorin.

• Doutor aos 33 anos, Bruno Gomes vence um dos maiores prêmios da linguística no Brasil

Passagem pelo Tocantins

Bruno Gomes é paraense, mas foi no Tocantins, onde cursou mestrado e doutorado, que galgou seus primeiros passos na pesquisa e se tornou uma figura emblemática no cenário investigativo no Norte do Brasil.

Residiu no estado por sete anos e construiu um legado indiscutível junto à educação superior tocantinense.

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