Os recursos para a obra são oriundos de repasse federal e contrapartida do Governo do Estado.
O Governo do Estado realiza obra de reforma e adequação da Central de Armazenamento e Distribuição Estadual de Imunobiológicos - Rede Frio, em Palmas.
A obra orçada em R$ 1.362.580,88, segundo o Governo, é o resultado de constante esforços no sentido de promover construções, ampliações e adequações necessárias aos serviços de saúde. Os recursos são oriundos de repasse federal e contrapartida do Governo do Estado.
A Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos em Palmas contará com um novo local, com espaço ampliado para a câmara fria e refrigerada que armazenam as vacinas, soros e imunoglobulinas que são distribuídas para todo o Estado.
Em uma área de mais de 1.400 metros quadrados estão previstas, de acordo com o setor da Engenharia da Secretaria, reformas em pisos, revestimento, forro, divisórias, cobertura, instalações elétricas, hidráulica, banheiros e demais dependências.
A câmara fria é o local que permitem uma cadeia de frio eficiente, que compreende o armazenamento, conservação, distribuição, transporte e manipulação das vacinas, dando maior precisão no ajuste da temperatura, garantindo assim a manutenção dos produtos em condições adequadas de conservação.
As cidades de Gurupi e Araguaína também serão contempladas com investimentos para a construção dos prédios da Central Regional de Armazenamento Distribuição de Imunobiológicos, ambos com área de 447 metros quadrados. Os processos ainda estão em fase de licitação.
Para a enfermeira responsável pelo setor de Imunização da Secretaria de Saúde (SES), Rosângela Guimarães, a obra irá fortalecer o serviço e vem melhorar a estrutura, com espaço maior, dando suporte no fluxo de acordo com as normativas do Ministério da Saúde.
“A nova estrutura irá melhorar a capacidade instalada, pois os imunobiológicos são produtos termolábeis, ou seja, podem se alterar ou se transformar quando expostos a variações da temperatura, razão pela qual é indispensável mantê-los em condições capazes de preservar as características de produção até o momento da aplicação na população alvo, de modo a garantir a proteção preconizada. Para tanto, é fundamental uma rede de frio estruturada desde o laboratório produtor até a sala de vacinação”, destacou.