Tempo indeterminado

Greve de fome de professores já dura quase 24 horas na capital do Tocantins

Por Redação AF
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21/09/2017 11h25 - Atualizado há 5 anos
Sete profissionais da educação municipal de Palmas iniciaram às 18 horas de quarta-feira (20) uma greve de fome por tempo indeterminado. O protesto está sendo feito na Câmara Municipal, motivado pela falta de diálogo do prefeito Carlos Amastha (PSB). A paralisação da categoria começou no dia 5 de setembro. "Tomamos essa decisão de entrar em greve de fome porque não acreditamos mais no diálogo. Já tentamos diálogo por meio da Câmara de vereadores, Assembleia Legislativa e até mesmo diretamente no gabinete do Secretário Municipal de Educação, porém, não houve evolução.  Essa greve de fome é em solidariedade aos trabalhadores que tiveram o ponto cortado e vamos continuar até que seja revestido essa injustiça com os trabalhadores que reivindicam apenas o cumprimento de leis", afirmou Fábio Lopes. Na última terça-feira (19), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Tocantins (SINTET) tentou diálogo com o Prefeito Carlos Amastha, uma vez que, a proposta feita não atendia aos anseios da categoria. O Sintet enviou ofício solicitando com urgência a realização de uma audiência, porém, não houve resposta. À imprensa, Amastha foi categórico: "não vamos negociar nada com ninguém", disse. Participam da greve de fome os profissionais Antonio Chadud, Neilon William, Pinheiro Alves, Márcio Brasil, Tahina Paz, Fábio Lopes e Vinícius Luduvice. VEJA MAIS... http://afnoticias.com.br/amastha-se-recusa-a-negociar-com-professores-e-categoria-anuncia-greve-de-fome-na-capital-do-tocantins/ http://afnoticias.com.br/amastha-resiste-a-greve-da-educacao-em-palmas-mas-fala-em-mudar-o-estado/

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