Crime em Goiás

OAB/TO classifica execução de advogados como 'crime bárbaro' e pede punição rigorosa

Advogados foram mortos dentro do escritório em Goiânia, GO.

Por Redação 1.768
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31/10/2020 15h05 - Atualizado há 3 anos
Recambiamento do suspeito

O presidente licenciado da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins, Gedeon Pitaluga, e os advogados Vinícius Tundela e Fernanda Lemos, membros da Comissão da Jovem Advocacia da OAB/TO acompanharam o recambiamento do suspeito pela morte dos advogados Marcus Aprígio Chaves, de 41 anos, e Frank Alessandro Carvalhaes de Assis, de 47.

Os advogados foram mortos a tiros dentro do escritório na tarde da última quarta-feira, no Setor Aeroporto, em Goiânia.

Pedro Henrique Martins Soares, de 25 anos, suspeito pela morte dos advogados foi preso em Palmas, na tarde desta sexta-feira (30). Já Jaberson Gomes, o segundo suspeito no caso, foi morto durante troca de tiros na cidade de Porto Nacional na noite desta sexta.

“Foi um crime bárbaro que comoveu a todos e que alvejou toda a advocacia brasileira. Parabenizo o sistema de segurança pública dos Estados de Goiás e Tocantins, especialmente a Polícia Civil e Polícia Militar de Goiás e Tocantins pelo trabalho célere e efetivo. A segurança no exercício da advocacia é pilar do Estado de Direito e, para isso, exige-se que os autores desse crime sejam identificados e punidos com o rigor da justiça. A OAB Tocantins e a advocacia tocantinense estão consternadas com o fato e roga a Deus que conforte o coração de familiares e amigos neste momento de grande tristeza”, reforçou Gedeon Pitaluga. 

Os membros da OAB/TO acompanharam o recambiamento do suspeito, oferecendo suporte institucional à força policial na execução da operação.

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