Capacitação

Jovem que empreendeu com apenas 50 reais será instrutora de cursos gratuitos da UFT e FAPTO

Ana Cristina começou a empreender aos 16 anos de idade.

Por Redação 2.678
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05/04/2024 15h45 - Atualizado há 3 semanas
Jovem Ana Cristina, de 23 anos, uma das selecionadas pela incubadora social.

Notícias do Tocantins -  Moradora de Ananás, a jovem empreendedora Ana Cristina Rodrigues, de 23 anos, foi selecionada para atuar como instrutora do projeto Incubadora Social, promovido pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) e Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (FAPTO).

O projeto vai ofertar vagas de capacitação em diversas áreas para pessoas em situação de vulnerabilidade. Ana Cristina será instrutora do curso de produção de doces em Araguaína. 

Comecei a empreender aos 16 anos, sozinha, aprendi errando muito, tinha apenas 50 reais e 3 formas para bombons emprestadas, e uma vontade de mudar minha realidade, vendia na escola e por todos os lugares que passava. Hoje estou colhendo muitos frutos dessa escolha e não me arrependo um instante, faria tudo novamente, tenho outras ocupações, terminando uma graduação paga pelos meus doces, a confeitaria mudou minha vida”, conta Ana Cristina.

O objetivo do projeto é capacitar pessoas e gerar fonte alternativa de renda para a população.

Mais informações sobre o projeto e a jovem empreendedora podem ser conferidas por meio dos perfis: @LeveDoces_cris @incubadoradocial

Sobre o Projeto

A Incubadora Social é um projeto de extensão realizado pela Universidade Federal do Tocantins, em parceria com a Secretaria da Mulher do Estado do Tocantins e o Ministério das Mulheres, que pretende beneficiar, até o fim do ano de 2024, 500 mulheres em situação de vulnerabilidade social e suas famílias nos municípios de Palmas e Araguaína.

O projeto, coordenado pela professora e pró-reitora de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários da UFT, Maria Santana Milhomem, inclui acolhimento e atendimento coletivo das participantes com profissionais das áreas de Serviço Social, Psicologia e Terapia Ocupacional, a realização de oficinas culturais e de capacitação, e a produção coletiva de uma cartilha sobre direitos das mulheres.

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