Confira o que o AF Notícias ouviu e viu nos bastidores da Aleto nesta quarta-feira (7/2).
Nos corredores da Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto), a estética renovada dos gabinetes de diversos deputados estaduais tem chamado atenção. Investimentos em reformas deram uma nova cara aos espaços parlamentares. Entre os destaques estão os gabinetes do presidente Amélio Cayres e dos deputados Nilton Franco, Vanda Monteiro e Wiston Gomes. Algumas pessoas até brincaram, comparando a atmosfera dos gabinetes a consultórios médicos, devido à aparência renovada e organizada.
Axixá
A movimentação política na Aleto também inclui a visita de prefeitos e líderes políticos, entre eles o prefeito de Axixá do Tocantins, Auri-Wulange. Ele estava por lá nesta quarta-feira (7/2). Reconhecido por sua abordagem cordial na política, o prefeito não mediu esforços para cumprimentar praticamente todas as pessoas presentes no hall de entrada da Casa de Leis.
Araguaçu
Quem também esteve por lá nesta quarta-feira foi o secretário de Saúde de Araguaçu Francisco Ronnivon. Respeitado entre os gestores da área e reconhecido pelo bom trânsito na saúde estadual, ele tem desenvolvido um trabalho de referência na Pasta do município.
Amor perfeito de Natividade
A ex-prefeita de Natividade, Martinha Rodrigues, também marcou presença na Assembleia com um gesto simbólico de cortesia política. Pré-candidata ao Paço Municipal da cidade histórica, Martinha entregou um pacote cheio do biscoito amor perfeito à deputada Vanda Monteiro. Ela estava acompanhada da irmã.
Só depois do carnaval
O cronograma legislativo parece que só entrará na normalidade após o Carnaval. Nesta quarta-feira (7/2), por exemplo, não houve sessão. Os deputados presentes se reuniram apenas para divulgar dados relacionados ao concurso da Casa. O deputado Vilmar Oliveira (SD) encerrou sozinho, por volta do meio-dia, a sessão que estava aberta. Servidores da Casa já comentaram. "Só depois do Carnaval mesmo".
Nota fria?
A reportagem andava pelos corredores da Casa e ouviu diversas conversas no mínimo polêmicas. Uma delas dizia que uma pessoa ligada a uma personalidade política teria solicitado recentemente para uma empresa a emissão de uma nota fria com um valor altíssimo.
“Aí ele fica com uns 15, 20%, emite a nota e não precisa executar o serviço. Bom demais ganhar dinheiro assim”, disse uma das pessoas. As notas frias são utilizadas, principalmente, para crimes como sonegação fiscal (simular despesas inexistentes a fim de reduzir impostos devidos ou desviar recursos públicos) e lavagem de dinheiro (legalizar dinheiro obtido de forma ilícita). Se for verdade, a coisa é muito séria! A pessoa não revelou o nome ou cargo do político (prefeito, vereador, deputado, etc).